Temos que comemorar as novas regras para os táxis cariocas. Ninguém aguentava mais a recusa sistemática em levar passageiros a determinados lugares,ou simplesmente recusar passageiros, dentre uma série de outras coisas. O que me irritava sobremaneira era o rádio ligado em estações religiosas, isso nas poucas vezes em que peguei táxi nos últimos anos. Gosto também da ideia da padronização, do GPS obrigatório e espero que os clientes denunciem se o serviço não estiver a contento. Somos nós, o povo quem tem que fiscalizar, denunciando os maus taxistas para a melhora do serviço. Agora, isso já poderia ter sido implantado há muito tempo atrás. Atraso de 15 anos, por baixo.
Outra coisa: sou totalmente contra a transferência de autonomia. Por que? é presente? a mesma coisa acontecia com os cartórios, ainda bem que acabou. 

Aponto o que me incomoda, mas louvo o que dá certo. Se não fossem as câmeras próximas à escultura de Drummond não se chegaria ao casal de vândalos. A foto dele saiu nos jornais, e o desgraçado mora em Jacarepaguá, Taquara. O bruto sai de sua casa para pichar na zona sul do Rio de Janeiro. Mostra desprezo pela cidade e nenhum apreço pelos monumentos públicos que tanto honram o carioca. Espero mesmo que a justiça se manifeste pra valer. Tem que ser dura com esse tipo de gente.

A questão é bastante controvertida, mas tenho a minha opinião. Posso até mudar, mas por enquanto sustento que os ônibus de excursão que trazem banhistas para as praias cariocas são um tormento para quem mora no bairro onde eles estacionam, e devem pagar a taxa que a prefeitura está estipulando, como obedecer o que está sendo pedido. Um problema para o brasileiro que não gosta de obedecer e acha que pode tudo. Bem, exemplos não faltam, mas voltamos ao assunto. Sei disso, porque quando morava no Rio, via um sem número deles estacionado na Urca, um dos bairros mais lindos e pequenos da cidade e que não comportava aqueles imensos ônibus estacionados nas laterais da avenida, com os seus ocupantes, sentados no chão, comendo por ali mesmo, enfim um turismo muito estranho, cá pra nós. Nem todos tem dinheiro para fazer um turismo mais confortável, sei lá, mas alguma coisa tinha que ser feita para pelo menos organizar aquela invasão tão indesejada. Como estava, não dava pra continuar. Imagino o horror que deve ser em Cabo Frio e Angra. Por isso seus moradores são a favor da taxa estabelecida, e eles sabem muito bem porquê. Paraty já estabelece certa ordem. Que bom.

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