A notícia correu: um brasileiro humilde ganhou a mega sena. Grana alta. Pra se proteger continuou no seu trabalho humilde de pedreiro para não dar na pinta. Precisou de dinheiro foi ao banco e tirou 5 mil. Foi seguido e sequestrado com o irmão. Conseguiu se safar mas tão amedrontado ficou que pensa em doar o dinheiro. Diz que a vida é mais importante. País impressionante esse nosso: acho que tem mais bandido do que gente de bem. O roubo é generalizado. Principalmente pelas pessoas que estão no poder. Rouba-se muito em todas as esferas. A corrupção é coisa de trilhões. O poder de Brasília não dá aumento aos aposentados mas mete a mão nos tributos e arrecada milhões. Pra que? Para azeitar a máquina federal e sustentar os aspones (apadrinhados políticos) e os 39 ministérios. Vou morrer sem ver esse país no rumo certo.
O DISPENSÁRIO DA IRMÃ ZOÉ
Saiu hoje no jornal o Globo uma reportagem sobre o Dispensário da Irmã Zoé, na Rua Muniz Barreto 100. A reportagem não foi nada fiel ao que acontece ali. Realmente há uma distribuição de comida a pobres e mendigos, mas o que a reportagem não mostrou foi o comportamento de muito desses usuários que alocados na esquina da rua com a Marquês de Olinda desde cedo, deitam, urinam e jogam a comida no chão, esvaziam as lixeiras e jogam o conteúdo no chão, deixam a calçada impregnada de mijo, além de inquietarem os passantes com modos agressivos e abusivos de comportamento. Não sou contra ações sociais, no entanto acho que tem que se ensinar a pescar ao invés de dar o peixe nas mãos. Tipo moeda de troca. Ganham a comida, e que façam algum trabalho em troca, tipo lavar a calçada, cuidar das jardineiras em frente ao dispensário que ao invés de plantas estão cheias de fezes, lixo e comida.
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