Li que muitas cidades brasileiras vão sumir do mapa. Aqui em Petrópolis chove horrores. Estou morando aqui desde 2010 e a tragédia do Cuiabá se deu pelo volume de água ininterrupto desde outubro. Este ano começou na primavera, me lembro bem. E é o tempo todo. Vale destacar a omissão da prefeitura, da sub-prefeitura e de departamentos correlatos. Vejo árvores caindo, galhos despencando, o caminho para a minha casa esta precário, faço o que posso com a ajuda do jardineiro, e fico perplexa, porque perco um tempo enorme no telefone e não vejo as reclamações atendidas.
O DISPENSÁRIO DA IRMÃ ZOÉ
Saiu hoje no jornal o Globo uma reportagem sobre o Dispensário da Irmã Zoé, na Rua Muniz Barreto 100. A reportagem não foi nada fiel ao que acontece ali. Realmente há uma distribuição de comida a pobres e mendigos, mas o que a reportagem não mostrou foi o comportamento de muito desses usuários que alocados na esquina da rua com a Marquês de Olinda desde cedo, deitam, urinam e jogam a comida no chão, esvaziam as lixeiras e jogam o conteúdo no chão, deixam a calçada impregnada de mijo, além de inquietarem os passantes com modos agressivos e abusivos de comportamento. Não sou contra ações sociais, no entanto acho que tem que se ensinar a pescar ao invés de dar o peixe nas mãos. Tipo moeda de troca. Ganham a comida, e que façam algum trabalho em troca, tipo lavar a calçada, cuidar das jardineiras em frente ao dispensário que ao invés de plantas estão cheias de fezes, lixo e comida.
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