sábado, dezembro 31, 2016

VAI PRA CASA, PEZÃO

Governador inútil, esse homem do interior do Estado, já deveria ter sido impedido de governar há muito tempo. Mostra incompetência, é cercado de ineptos e com isso os salários do executivo estão atrasados há dois meses e de décimo-terceiro ninguém fala. O que causa estranheza é que os salários, vivo denunciando, do legislativo e judiciário não sofreram atrasos, então, a hipocrisia é tão alastrada que não sei como este homem, o Pezão, não sente vergonha. Que tipo de homem é este que ao saber que a grande parcela dos servidores recebe seus salários e os aposentados e pensionistas e ativos de secretarias do excecutivo, não? Pra mim é um desqualificado, não tem vergonha, dignidade, nem porcaria nenhuma na cara,  e não tenho a mínima solidariedade pela doença que teve. Não morreu, voltou para a governança e não dá jeito, porque, volto a dizer, é um inepto, não tem qualificação para o cargo. Populista anunciou, eu ouvi, que seu salário e de seu secretariado ia ser cortado em 30%. Pra mim, não ia fazer diferença, grande coisa, e hoje leio que ele vetou  o que tinha anunciado- quer dizer, ninguém mexe no seu salário e de seu secretariado, Nojo, tenho nojo do senhor, governador Pezão, porque não é inteligente, não é digno e duvido que se emocione com a situação dos funcionários que estão sem salário há dois meses. Desejo-lhe tudo de ruim, tudo mesmo, e esteja certo que essa maldição não vai voltar pra mim, e sabe por que? Porque você é que está me fazendo mal, você fez primeiro, então devolvo e com muita força. Cabral está nas grades, as pessoas pagam é aqui mesmo. Péssimo ano para o senhor.

segunda-feira, dezembro 19, 2016

LOCERYL, um ótimo medicamento para parasitas, fungos nas unhas, porém

Pois é, apenas um adendo, quem sabe o laboratório lê e segue a minha orientação? Vira e mexe todos algum dia pegam fungo nas unhas, ainda mais que fazer as unhas na manicure faz parte da nossa cultura. E a receita de cura é LOCERYl que custa os olhos da cara. Ele vem bem embalado, numa super caixinha com lixas descartáveis, lencinhos umedecidos, uma cartela com espátulas transparentes, também descartáveis, mas se fizer a correta higiene podem ser usadas novamente, e hèlas, o esmalte num frasco bem pequeno. Lendo as instruções ficamos sabendo que na ausência dos lenços umedecidos pode-se usar acetona. Bingo. Se as lixas descartáveis acabarem, pode-se usa lixar comum, mas só para as unhas infectadas. Bingo. As espátulas transparentes é que não tem equivalente, mas com boa dose de criatividade qui lo sa? Entonces, o preço real é de 96 reais a 103 dependendo da farmácia. E se fizessem uma embalagem mais em conta apenas com o esmalte de "ouro" e as espátulas transparentes? O preço poderia cair pela metade, né não? Fica ai a sugestão.

sexta-feira, dezembro 16, 2016

O BRASIL ESTÁ VIRADO DE PONTA CABEÇA- QUER DIZER, UM CAOS

Precisei viver muito para ver esse país, o que eu nasci, virado de cabeça para baixo. Nasci em 1944, naquela época o país era bastante rural, milhões de analfabetos, bebês morriam o tempo todo e vivíamos a ditadura de Getúlio Vargas. Quando fui para a escola, já na década de 50, a escola pública tinha o mesmo nível da escola particular. Meus pais me matricularam numa escola particular que foi uma referência e tanto na minha vida escolar. Amava a minha escola - Ginásio Mello e Souza, e tinha muito orgulho de levar as iniciais da escola querida no bolso da minha blusa do uniforme. 
Em 1954, morre Getúlio Vargas, entra Café Filho. O chique era ser funcionário público. O serviço público era um lugar  para colocar os apadrinhados - meu pai fez concurso, diga-se de passagem, e lá íamos nós. Muitos carros importados circulavam pelas ruas do Rio, embora já tivesse uma rede nacional- a Willis, se não me engano. Com i ou y? Deixa pra lá, é só para registrar, e esse relato é emocional e não histórico, ainda que os fatos que relato se cruzem. 
Pela década de 60, foi eleito Juscelino com ideias grandiosas- Brasília. Queria uma capital central que puxasse o desenvolvimento do centro do país, porque o Norte e o Nordeste eram desastrosos: seca, atraso e os coronéis do sertão eram os mandantes tendo o povo sobre cabresto. Como enriqueceram esses políticos, a custa do povo, como os sheiks com o petróleo enquanto o povo não desenvolve, fica na beirada, miseráveis. Tudo a mesma coisa, muda só o idioma e a bandeira. 
O povo brasileiro vibrava com Juscelino. Representava a modernidade chegando ao BRASIL.Realmente, tinha-se Niemeyer, Lúcio Costa, Darcy Ribeiro e tantos outros coroados,  na sua equipe. BRASÍLIA seria o orgulho do país. Aí começou a coisa. A corrupção que grassou entre as empreiteiras, o salário dobrado para que os funcionários públicos se mudassem para lá, os benefícios que o governo oferecia para povoar aquele deserto de barro vermelho era de dar gosto. Meu pai resistiu, não sei se pensou na filha de 15 anos que estremecia ante a ideia de ir para um cidade sem mar, ou no seu imenso comodismo em ter que enfrentar algo novo. Não sei, mas a partir daí, tudo mudou, como diz a canção.
Em 1964 veio a ditadura militar. Um horror, amigos foram torturados, a liberdade de expressão foi tolhida, o país na mão dos militares, uma censura ridícula e burra, mas as melhores canções de Chico Buarque de Hollanda foram compostas nesta época. Aliás a arte efervescia. Foram anos de grande efervescência cultural embora com a censura no pé o tempo todo. Não vamos esquecer o tormento dos atores de Roda Viva, apanhando das forças de repressão. Meu deus.
Depois de anos de repressão, nada mais natural que a política fosse se distendendo abrindo a possibilidade de voto para a turma que  nunca votou.
O Brasil sempre foi um país caro. Cresci, vendo meus pais contarem os tostões
No início da década de 70, passei três anos fora e quando voltei tudo estava pior.  Trabalhava, e me sustentava. Na década de 80 a inflação saiu do controle, os militares começaram a fazer a transição da ditadura para a democracia, os movimentos das ruas cresciam, e todos apostávamos que enfim, seríamos uma nação com N maiúsculo, líder da América Latina. Bem, em tamanho podemos garantir que ocupamos o maior espaço.
Depois de 21 anos de ditadura militar e uma transição política negociada para a posse de um presidente civil, assume Tancredo Neves, um político respeitado e José Sarney, o rei da oligarquia no Maranhão, aquele tipo de coronel do Nordeste, que começou pobre e estava riquíssimo já na época. Ironia do destino, Tancredo não toma posse porque morre no dia seguinte, praticamente. Assume José Sarney. Governo pífio, a inflação tem uma escalada violenta. Muda-se a moeda. Só quem viveu aquela época pode lembrar como eram os preços no supermercado. Funcionários de máquina na mão trocavam os preços, sempre pra mais, em todos os artigos. Uma loucura. Havia o overnight que fizeram dos gerentes dos bancos os mais presenteados pelos clientes. Todo mundo  empregava o dinheiro no overnight pra ganhar um pouco. Triste memória, que horror. 
Depois de Sarney, veio o voto direto, o brasileiro compareceria as urnas e escolheria seu presidente. Pois é, quem não lembra? Entra Fernando Collor de Mello,  cuja ministra da economia, uma destrambelhada emocionalmente (lembra de Bernardo Cabral e o tango a media luz?) bloqueou o dinheiro do povo, e isso gerou enfartes, o povo assustado, o comércio mais ainda, o que estava acontecendo? Este malfadado homem junto à sua Barbie do Agreste, saiu anos depois, impedido, andando de modo arrogante como sempre foi na sua vida. O país um caos novamente, melhorou com Fernando Henrique Cardoso e seu plano Real que colocou o país no rumo certo da economia. Mudou a moeda, o poder de compra 1 dolar 1 real fez a festa de muita gente, inclusive a minha. Parecia que havíamos finalmente adquirido o poder de compra. 
Há quem goste, há quem não goste de FHC, mas com ele o país começou a mudar. 
Havia um sindicalista que agitava as massas, Lula, Luís Ignácio da Silva, depois incorporou o apelido ao nome, O povo queria Lula no poder e por muitas vezes foi candidato, por muitas vezes foi rejeitado, até que entra um marqueteiro porreta que convenceu o povo que Lula tinha se tornado Lulinha paz e amor, e ele incorporou o papel. Simpático, sorria deixando à vista suas covinhas,  e carismático do jeito que é, e agora vestindo ternura, venceu. Nossa, o país festejou. Estava na Bahia e jamais vou esquecer o entusiasmo baiano pelo novo presidente. Também eu estava emocionada, votei neste homem, que ia governar para os trabalhadores, que não ia fazer os conchavos de sempre, que não ia roubar, etc, e tal. Fez muita coisa sim, tirou muuita gente da pobreza, os bebês já não morriam tanto ao nascer, o Bolsa Família deu uma repaginada, analfabetos saíram da ignorância das letras, alguns programas sociais foram muito bons, só que com o passar do tempo muita coisa degringolou. E degringolou feio. Todos os programas sociais apresentaram fraudes - se não houver fiscalização constante o sujeito rouba, está provado. As fraudes milionárias na Petrobras, e nas outras estatais colocaram o país no fundo do abismo, as propinas, os roubos foram tão estratosféricos que o país não suportou. Uma economia errada com atores despreparados, maquiando contas e estimulando o consumo ao invés do investimento acabou com o Brasil.  Estamos de ponta cabeça caindo o tempo todo. E o pior, o que dói, é que lembro que Lula dizia que não se iria mais roubar do povo brasileiro, que seu governo seria limpo. Não foi, foi mentira. Por um plano de governo roubaram e muito. Olha a fortuna do Palloci, do Dirceu, etc. etc. Se todos roubam, o PT roubou mais, e não há o que desmentir. Principalmente o partido que disse pra todo mundo que ia fazer diferente.
Presidente Obama o senhor foi infeliz na sua colocação dizendo que Lula era o cara. Bem, se tiver duas vias essa afirmação, posso até concordar, mas na época era só uma. Hoje, já há uma segunda via.
Meu deus, a classe política quase toda está comprometida. Todos roubam. No Rio Sérgio Cabral está preso, a cúpula do PT também, menos Lula, mas quem garante que um dia não irá? Parlamentares roubando do povo, aumentando seus salários à revelia, Judiciário e Legislativo se embolando, gente escrota representando o povo, milhões de desempregados, uma violência extraordinária só vista aqui e em países como na África negra e árabe onde ditadores usam de ignorância para massacrar seu povo.
Passamos uma turbulência extraordinária. Funcionários sem salário, Estados falidos, povo sem educação, à deriva, não sei, mas acho que o planeta Terra já deu o que tinha que dar. Falimos. Não tem mais jeito. Qual o próximo voo para algum outro lugar para longe desta órbita terrestre? Tem lugar? Viajo sem malas. Posso levar meus cães?



domingo, dezembro 11, 2016

NÃO ENTENDI POR QUE O CURTA DOCUMENTÁRIO SOBRE JEAN MARE DUBRUL USOU RECURSOS DA LEI ROUANET

Sou apaixonada pela dança e carrego certa frustração por nunca ter conseguido a graça necessária para embalar meu corpo nos movimentos diáfanos da dança. E dia desses zapeando pela grade da Sky me deparei com o curta de Stefania Fernandes sobre este francês, guru da dança clássica que faz a cabeça de algumas celebridades e outros que podem pagar aula de balé clássico no seu estúdio no Horto. Não entendo até onde e a quem esse curta possa interessar a não ser esse grupo do Horto, que ma a dança e quer se manter em forma.  Não sou contra o filme, por favor, mas com dinheiro da Lei Rouanet para um projeto estritamente pessoal? Que Stefania o fizesse com o seu rico dinheirinho, seria mais justo.

sábado, dezembro 10, 2016

INVERSÃO DE VALORES NUM PAÍS QUE NINGUÉM MAIS SABE QUE O DIREITO DE UM TERMINA QUANDO COMEÇA O DIREITO DO OUTRO

Sempre me irritou e vai sempre irritar o fato de brasileiro não ter a mínima noção de respeito e cidadania. O barulho aqui é institucionalizado. Quando morava na cidade do Rio de Janeiro nunca me conformei com as bombas, todos os domingos, por conta de campeonatos de futebol. Morava num prédio com dois blocos, sendo que os fundos do bloco A ficava de frente para o blco B com um tanque piscina a separá-los. Todos os domingos, independente do time que ganhava, a gritaria era ensurdecedora. E fora os palavrões soltados. Horrorizava-me, porque já tinha que aturar o barulho de um bar de esquina, cujos frequentadores ao invés de usar a palavra no seu diapasão normal, se comunicavam aos gritos, estimulados pela bebida.
Viajo muito  e não ouço fogos, nem gritaria por conta de jogo de futebol. 
Certa vez, indo de Nápoles para Pompeia, entrou no vagão do trem um casal, pai e filho, com características ciganas que tocavam um acordeão. TODOS, TODOS, fingiram ignorá-los. Acrescento que a empresa  que faz esse tipo de transporte trafegam com carros totalmente detonados, portanto a decadência abrange vários outros segmentos, inclusive a presença de músicos dentro dos vagões.
Isso tudo para chegar ao episódio de um sujeito tocando dentro de um vagão do metrô e sendo interpelado por uma cidadã que lhe fez ver a inconveniência do ato. Os passageiros se indignaram e ficaram do lado do infrator, e a cidadã saiu do metrô fazendo gesto obsceno. Não devia. Valores trocados, vagão de metrô, ônibus ou qualquer outro transporte público não pode permitir música ao vivo. Mas, como eu disse, nós aqui não temos noção de nada, e talvez a turma que aplauda, ache moderninho esse tipo de comportamento. Muito que aprender, se é que um dia aprenderemos.

A CIDADE DO RIO DE JANEIRO NÃO É LUGAR SEGURO NEM PARA OS RESIDENTES E MUITO MENOS PARA OS TURISTAS

O Rio de Janeiro, e o resto do país também, é palco de mortes violentas todos os dias. A morte do turista italiano por indicações erradas do GPS nos deixou cobertos de vergonha e impotência. Mas ficamos também com as mortes de nossos habitantes. Revolta-nos a leniência com que a violência é tratada no Estado, ainda mais agora que sabemos dos aumentos de salários a PM e dos benefícios dado à classe. Policial brasileiro é despreparado, vizinho dos favelados e bandidos, e creio que no governo Garotinho foi retirada algumas exigências quanto à qualificação acadêmica. A conferir. Pois bem, é importante que a imprensa estrangeira tome conhecimento disso e publique em seus órgãos que viajar para o Rio de Janeiro é risco iminente de morte. Tudo que nós temos o turista encontra em qualquer outra parte do mundo com segurança, mobilidade urbana melhor e infraestrutura que aqui carece enormemente. Fica aqui o meu protesto e a minha denúncia. É muito difícil ler TODOS OS DIAS sobre mortes que acontecem aqui. Não se tem segurança alguma, nem a pé e nem de carro.

sexta-feira, dezembro 09, 2016

NISE, O FILME

Que beleza de filme. Glória Pires sempre impecável, mas todos os atores estão magníficos. O filme é muito bem realizado, o roteiro segue bem, e é difícil não se deixar envolver. Eu me senti dentro do filme. A dra. Nise fez realmente um trabalho fenomenal com aquela turma. E passou por uma barra medonha, principalmente numa época em que o país era muito mais conservador do que é hoje.

MUITAS OBRIGAÇÕES DO DETRAN ME INCOMODAM E VEJO MEU DINHEIRO IR PARA O RALO,

Paga-se muito em taxas e o brasileiro vê pouco resultado. Tudo no Detran é pelo DUDA. E entra muito dinheiro porque nada é menos do que cem reais. Precisei renovar a minha carteira de habilitação. Maiores de 65 anos não pagam, mas isso não está bem explicado no site. Depois, mas 70 reais EM DINHEIRO,para o exame oftalmológico. Se quisesse fazê-lo de graça, por causa da minha idade, teria que ir ao centro do Rio de Janeiro porque em Petrópolis não se viabiliza este exame de graça. Bizarro e incoerente. O exame dura em média 3 minutos. Extraordinário isso, o minuto mais caro em qualquer profissão. Por que não podemos levar o exame assinado pelo nosso oculista? Pago um plano de saúde que não é barato, mas o Detran exige que se faça nos lugares conveniados, que são precários, e que se leve dinheiro vivo. Hora de mudar esse procedimento. Fica aqui o meu registro, e a desconfiança para onde vai esse dinheiro.

segunda-feira, dezembro 05, 2016

ODE SER INCORPORADA À SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA?

Pra começar comecemos com o número de funcionários concursados que trabalham na secretaria e o número de comissionados que nada fazem, mas foram trazidos de mão beijada pelo finado Conde da Oi e que continuam lá até hoje. Pouquíssimos funcionários e um monte de aspones. O que faz o Conselho de Cultura formado por notáveis e que até eu saiba ganham jetons apenas para deliberar sem força deliberativa para nada. Não sei se no Conselho de Educação  procede da mesma maneira, mas se há secretarias de educação e cultura para quê os Conselhos? E vamos pensar nas outras tantas secretarias com seus Conselhos também ganhando seus jetons, por fora. E isso demanda dinheiro, custos, não é mesmo? Quero saber se o governador pensou em excluí-las. 
Aliás, em outras épocas a secretaria de cultura e de educação eram uma coisa só e não havia conflitos, e tudo funcionava. Havia uma biblioteca volante que passava por vários bairros de periferia e os moradores afluíam em grande número e os livros eram devolvidos pontualmente na semana seguinte. Havia também um Instituto do Livro que publicava autores novos, que não têm espaço nas grandes editoras, enfim, eu vi e participei desses incentivos. Hoje o que se vê? A Biblioteca Parque, novíssima e já com problemas. O Estado é pródigo em estabelecer programas de Fomento, financiados por um Fundo de Cultura (?) que não se vê resultado, eu pelo menos não vejo nada aqui em Petrópolis. Petrópolis é um município com vários distritos,  e nesses seis anos que moro aqui não vi um concerto de música clássica no parque exposições, e nenhum incentivo à leitura, dramatização de textos, nada. Há sim, shows de música de qualidade duvidosa no belo Parque Exposição de Itaipava, e exposição de cavalos. Falo pelo pedaço onde moro, mas se aqui é assim, o que se dirá do resto. Na verdade, o Estado inchou para dar assento aos apadrinhados. Não se extingue órgãos porque há esse compromisso obsceno com os políticos aliados e cá pra nós essa turma não entende nada de gestão administrativa.
Tem que fundir secretarias sim, e colocar o que sobra, fora, sejam pessoas ou autarquias, etc. e tal. Tenho horror a quem entra pela janela, sou a favor da meritocracia sempre. Quer trabalhar no serviço público, faça concurso. E sou também pela reforma política para ontem. Há que se acabar com essa política suja de aliados apoiando uns aos outros apenas para ter cargos assentados nos governos.