BOTAFOGO, UM BAIRRO FEDORENTO
BOTAFOGO, bairro imundo e esquecido pela Prefeitura.
Vira e mexe reclamo sobre o quadrilátero onde moro. São tantas as irregularidades que sempre tenho o que comentar. Moro na Rua Marquês de Olinda, vizinha da Rua Bambina, Muniz Barreto, Assunção e várias outras paralelas, Vicente de Souza e Prof. Alberto Gomes além da Mal. Nieymeyer. Todas essas ruas fedem a fezes e urina e sempre me deparo com um monte de dejetos, que não são de cachorros, são de humanos mesmo. O caminhão da prefeitura passa pela Rua Marquês de Olinda e varre apenas uma parte do meio fio, o que fica à direita de quem vem pela Rua Bambina, o outro é completamente esquecido, como são esquecidas todas as ruas acima mencionadas, inclusive a Bambina que está pior do que qualquer rua de Bangladesh. A crosta de sujeira no asfalto, por falta de limpeza e cuidado, é tão grossa que tem até fezes grudadas causando um cheiro insuportável, e tudo isso perto do Hospital Samaritano, perto do Zona Sul e NA CARA DA GUARDA MUNICIPAL que tem uma sede na rua. O trânsito na R. Min. Raul Fernandes, onde está o Hospital dá um nó por causa das irregularidades na rua para atender aos ricos que frequentam o Hospital. Não há o mínimo respeito pelas normas de trânsito, ali quem manda é o tamanho do carro. Isso provoca congestionamentos e buzinaços sem fim, sem falar nas inúmeras obras de prédios novos que estão surgindo pela área, que também provocam congestionamentos onde a buzina é acionada sem medo. A Guarda Municipal, apesar de estar tão perto, tem ouvidos moucos. Não escuta o barulho, não vai assuntar, tem que ter a ordem do gabinete, caso contrário não age. Em frente ao mercado Zona Sul, os caminhões que param para descarregar afundaram o asfalto, e por toda a vida tem buracos na calçada, por conta de pedras portuguesas faltando e desníveis que provocam quedas de idosos e crianças. Quase em frente à Guarda Municipal, tem um bar- Café da Bina - que opera sem exaustor, o cheiro de comida é de embrulhar o estomago, e o pior é quando resolvem fazer batucada às sextas-feiras, colocando mesas e cadeiras, próximos ao meio-fio. Aliás, música ao ar livre é o que não falta. Na Rua Vicente de Souza tem um pé-sujo que promove batucada aos sábados a tarde, e como fecha a calçada com mesas e cadeiras, o pedestre por ali não passa, o que também acontece na esquina da Rua Marquês de Olinda com Assunção, outro bar pé-sujo, que coloca mesas e cadeiras na calçada enquanto seus clientes assistem a televisão e comem naquela imundície. Um outro pé-sujo a alguns metros a frente desse último, também comete várias irregularidades, inclusive churrasco na calçada, e passar por ali além da fumaça e do cheiro ruim, é sufoco. Carros em cima das calçadas na Rua Muniz Barreto, é uma praxe no fim-de-semana, como é na Rua Voluntários da Pátria, próximos aos cinemas do Estação, mas o pior mesmo é a fedentina e o horror do nível de sujeira das ruas nominadas.
Vira e mexe reclamo sobre o quadrilátero onde moro. São tantas as irregularidades que sempre tenho o que comentar. Moro na Rua Marquês de Olinda, vizinha da Rua Bambina, Muniz Barreto, Assunção e várias outras paralelas, Vicente de Souza e Prof. Alberto Gomes além da Mal. Nieymeyer. Todas essas ruas fedem a fezes e urina e sempre me deparo com um monte de dejetos, que não são de cachorros, são de humanos mesmo. O caminhão da prefeitura passa pela Rua Marquês de Olinda e varre apenas uma parte do meio fio, o que fica à direita de quem vem pela Rua Bambina, o outro é completamente esquecido, como são esquecidas todas as ruas acima mencionadas, inclusive a Bambina que está pior do que qualquer rua de Bangladesh. A crosta de sujeira no asfalto, por falta de limpeza e cuidado, é tão grossa que tem até fezes grudadas causando um cheiro insuportável, e tudo isso perto do Hospital Samaritano, perto do Zona Sul e NA CARA DA GUARDA MUNICIPAL que tem uma sede na rua. O trânsito na R. Min. Raul Fernandes, onde está o Hospital dá um nó por causa das irregularidades na rua para atender aos ricos que frequentam o Hospital. Não há o mínimo respeito pelas normas de trânsito, ali quem manda é o tamanho do carro. Isso provoca congestionamentos e buzinaços sem fim, sem falar nas inúmeras obras de prédios novos que estão surgindo pela área, que também provocam congestionamentos onde a buzina é acionada sem medo. A Guarda Municipal, apesar de estar tão perto, tem ouvidos moucos. Não escuta o barulho, não vai assuntar, tem que ter a ordem do gabinete, caso contrário não age. Em frente ao mercado Zona Sul, os caminhões que param para descarregar afundaram o asfalto, e por toda a vida tem buracos na calçada, por conta de pedras portuguesas faltando e desníveis que provocam quedas de idosos e crianças. Quase em frente à Guarda Municipal, tem um bar- Café da Bina - que opera sem exaustor, o cheiro de comida é de embrulhar o estomago, e o pior é quando resolvem fazer batucada às sextas-feiras, colocando mesas e cadeiras, próximos ao meio-fio. Aliás, música ao ar livre é o que não falta. Na Rua Vicente de Souza tem um pé-sujo que promove batucada aos sábados a tarde, e como fecha a calçada com mesas e cadeiras, o pedestre por ali não passa, o que também acontece na esquina da Rua Marquês de Olinda com Assunção, outro bar pé-sujo, que coloca mesas e cadeiras na calçada enquanto seus clientes assistem a televisão e comem naquela imundície. Um outro pé-sujo a alguns metros a frente desse último, também comete várias irregularidades, inclusive churrasco na calçada, e passar por ali além da fumaça e do cheiro ruim, é sufoco. Carros em cima das calçadas na Rua Muniz Barreto, é uma praxe no fim-de-semana, como é na Rua Voluntários da Pátria, próximos aos cinemas do Estação, mas o pior mesmo é a fedentina e o horror do nível de sujeira das ruas nominadas.
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