O CUIDADO QUE O ATOR PRECISA PARA NÃO REPETIR UM ÚNICO PAPEL TODA A SUA VIDA
Com todo o respeito ao talento de Regina Casé, atriz inclusive agraciada com um Molière, é espantoso vê-la repetir sempre o mesmo papel. De mulher pobre, nordestina ou não, simples, embora seu brilho interpretativo esteja lá latente. Agora, em Amor de Mãe mesma coisa. O cabelão, o figurino, o sotaque, lá vai a Casé, mãezona, chata até, cumprindo o seu papel. Assisti a uns poucos capítulos e não aquentei. Êta, que é maçante, mas a crítica do jornal da mesma rede teça louvores à trama. Sei não.
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