NA AMÉRICA LATINA GOVERNOS NÃO CORTAM GASTOS, MAS SÃO PRÓDIGOS EM CRIAR MAIS TRIBUTOS

Sempre tenho a impressão que neste continente os indivíduos não são tão inteligentes e pragmáticos como por exemplo na turma da Escandinávia, da Europa, e mesmo os asiáticos, vide a Coréia do Sul. Sem falar na potência americana do norte e Canadá. É sempre muito frustante ser observador de camarote de tudo que acontece por essas bandas, e agora acompanho a querida Argentina. 
No Brasil temos a indecência do Fundo Eleitoral, uma aporte de milhões para os políticos se elegerem. Isso em tempos digitais, quando o capitão--presidente se elegeu sem gastar nem um milhão. Bem, a facada ajudou bastante, mas não vamos considerar o fato essencial. Acidente de percurso  mas que lhe ajudou bastante. Bem, esse fundo faz falta para outras áreas, e realmente é indecente continuar existindo. Paulo Guedes quer por que quer o novo tributo, mas Maia já sinalizou que a proposta vai naufragar na Câmara. Olha que fácil: vendo uma coisa para você. O banco tira uma percentagem do meu dinheiro, outra do seu e entrega de bandeja para o governo. Facinho, facinho. Eles que cortem nos assessores de merda dos gabinetes, nos cartões de crédito, nos carros com motoristas,garçons, copeiras, cozinheiros, etc.... o dinheirão que rola no Senado e na Câmara, deveria se investigado, por que não há auditoria em relação a esses gastos?
Na Argentina, falida há décadas, o novo governo também quer colocar em prática medidas velhas, e criando tributos, eu não disse? 

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