VAMOS FALAR DE TRUMP?
Muito sintomático o erro colossal das mídias em não reconhecerem o avanço de Donald Trump na corrida à Casa Branca. Coisa para Noam Chomsky analisar. Enfim, ele ganhou e é o novo presidente dos Estados Unidos.
Assisti à posse e fiquei intrigada com o presente que Melania Trump levou para Michelle Obama. Onde estava o cerimonial que permitiu tal contratempo. Foi visível o desconforto de Michelle com aquele presente quadrado, fino e grande, e foi Obama quem a salvou, deixando-a livre para as fotos.
Bonita a festa, um país tão novo quanto o Brasil, mas exercendo a democracia com vigor, e com que orgulho o povo reverencia toda uma história do seu país. Deve ter sido cansativo para o novo presidente, já entrado nos 70, embora esteja muito bem. Enfim, bela festa.
As pessoas nas redes sociais criticaram os modelos de Michelle e Melania. Eu gostei, cada uma no seu estilo, um frio de rachar, queriam o quê? Mulheres bonitas e elegantes.
O filho de Trump, Barron, me chamou a atenção. No início, parecia disperso, o pai falava e ele olhava para o outro lado. Seu olhar vagava de um lado para o outro, tão diferente das filhas de Obama, que olhavam para o pai com orgulho invejável. Lembram de Sasha levantando o polegar em sinal de aprovação quando o pai terminou o seu discurso? Só no final, já naquela parada militar é que o vi sorrindo. E aguentou o rojão.
Não sou eu quem vai analisar o discurso de Trump, mas ele apenas corroborou o que já vinha dizendo. America for the Americans.
Trump cumprimentou a galera no entorno e se esqueceu de Hillary Clinton. Achei grosseiro, apesar de ser a praxe no Brasil, mas não somos exemplos, concordam?
Como será que está o Donald Trump um dia após aquela maratona toda? Se está inteiro, quero saber o que toma.
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