O SAXOFONISTA DO METRÔ
Ademir é o saxofonista do metrô, figura que o carioca, usuário do metrô, ou das cercanias da Av. Rio Branco conhece bem. Na verdade, esse sujeito sempre me incomodou, apesar de ter me inspirado nele para escrever o meu conto A Dançarina e o Saxofonista do Metrô, que também virou roteiro de curta-metragem, a quatro mãos com a amiga Laura Chicayban. Muito drogado, tocava mal pra xuxu, e um dia li que a prefeitura o tinha impedido de tocar. Depois o funcionário explicou que ele precisava ir na prefeitura, se cadastrar e então, poderia voltar a tocar, sem problema. Hoje, leio ma coluna Gente Boa, que uma leitora é simpática aos músicos de rua, desde que aprendam a tocar o instrumento antes de sair em público. Ri muito, finalmente, uma cidadã interessante, que mostra a cara, e ela diz mais, em Nova York os músicos de metrô passam por um teste. Ela cita um cidadão estacionado na Bartolomeu Mitre que tocal mal e muitos decibéis acima, chegando até a dá dor de cabeça. Parabéns Cristina Oliveira, bota a boca no trombone. Vamos por ordem no arraial.
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