É ILEGAL, E DAÍ?
A COPE engenharia e a PATRIMÓVEL uniram-se no lançamento de um imóvel de luxo, a ser construído na Rua Marquês de Olinda, em frente ao número 80, ou seja em frente ao prédio onde moro. A construção dos standards de venda começaram no último fim-de-semana de julho, e não respeitou o horário de silêncio obrigatório, finalizando os trabalhos sempre por volta das 17 horas. Durante a semana, não houve problemas.
No segundo fim-de-semana (1 2 2/08) a mesma coisa, o horário não foi respeitado, e os trabalhos finalizados por volta das 17 horas.
Ontem, dia 8/08. porém, o desrespeito ao cidadão extrapolou. Eram 20h40 minutos quando reclamei com o mestre de obras. Operários martelavam a futura sala dos vendedores com martelos, enquanto outros pintavam, enfim, um barulho só, de novo, fora do horário. Pedi para ver a licença da prefeitura que os autorizava a entrar pela noite adentro. Não me mostraram e o mestre de obras me pediu paciência. Que paciência? é inacreditável o desrespeito quando $$$$ estão em jogo. Liguei para 190, e esperei. A polícia não compareceu e os operários avançaram noite adentro. Finalmente a meia noite e vinte eu desci e mandei que parassem a obra. Mandei, exigi, gritei, me senti otária, tendo que sair da minha casa para pedir silêncio, respeito às normas de postura, uma vez que ninguém obedece mais nada, é tudo ao deus dará, e pior, sem fiscalização adequada. O cidadão fica totalmente desprotegido, sem tem a quem recorrer numa situação limite como essa. Depois da minha pequena cena, os funcionários, obedecendo ao mestre de obra, pararam, e eu é que fiquei mal. Liguei de novo para o 190, e o atendente, nervoso, disse que ia passar para o 2º Batalhão, era o máximo que podia fazer. Máximo que pra dizer a verdade, nada adiantou, a polícia, de novo, não compareceu. Mas, o que dói é ver esse povo anestesiado, omisso, duvido que o barulho não tenha incomodado, porém é feio reclamar, e daí que não há obediência, respeito e muito menos civilidade. Vou mandar essa denúncia para a Secretaria Municipal de Obras e ver no que dá.
No segundo fim-de-semana (1 2 2/08) a mesma coisa, o horário não foi respeitado, e os trabalhos finalizados por volta das 17 horas.
Ontem, dia 8/08. porém, o desrespeito ao cidadão extrapolou. Eram 20h40 minutos quando reclamei com o mestre de obras. Operários martelavam a futura sala dos vendedores com martelos, enquanto outros pintavam, enfim, um barulho só, de novo, fora do horário. Pedi para ver a licença da prefeitura que os autorizava a entrar pela noite adentro. Não me mostraram e o mestre de obras me pediu paciência. Que paciência? é inacreditável o desrespeito quando $$$$ estão em jogo. Liguei para 190, e esperei. A polícia não compareceu e os operários avançaram noite adentro. Finalmente a meia noite e vinte eu desci e mandei que parassem a obra. Mandei, exigi, gritei, me senti otária, tendo que sair da minha casa para pedir silêncio, respeito às normas de postura, uma vez que ninguém obedece mais nada, é tudo ao deus dará, e pior, sem fiscalização adequada. O cidadão fica totalmente desprotegido, sem tem a quem recorrer numa situação limite como essa. Depois da minha pequena cena, os funcionários, obedecendo ao mestre de obra, pararam, e eu é que fiquei mal. Liguei de novo para o 190, e o atendente, nervoso, disse que ia passar para o 2º Batalhão, era o máximo que podia fazer. Máximo que pra dizer a verdade, nada adiantou, a polícia, de novo, não compareceu. Mas, o que dói é ver esse povo anestesiado, omisso, duvido que o barulho não tenha incomodado, porém é feio reclamar, e daí que não há obediência, respeito e muito menos civilidade. Vou mandar essa denúncia para a Secretaria Municipal de Obras e ver no que dá.
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