GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONTINUA ATERRORIZANDO OS FUNCIONÁRIOS
É simplesmente indecente e beira a perversidade o governo do Estado continuar a aterrorizar os funcionários, agora com cortes de 30% até salários de 5 mil reais e 16% para salários acima de 5 mil. Quero crer que erraram, deve ser 16% até 5 mil e 30% acima de 5 mil. Mas, de qualquer maneira penso que é inconstitucional se mexer em salários. Agora falam em redução de secretarias, que já deveria ter sido feito, afinal há quanto tempo o Estado vem falando em crise? Desde o ano passado, e nada foi feito. Entra dinheiro todos os dias, o salário mínimo é o mais alto do país, tudo é muito caro no Estado e não temos NADA, ABSOLUTAMENTE NADA EM TROCA. Pagamos o mais alto IPVA e matam os motoristas e roubam os carros em qualquer lugar, as escolas públicas tem rendimento medíocre, a saúde nem se fala, segurança pública então, inexiste, o tiroteio, assalto, morre gente todos os dias vítimas de violência, roubo de celular é uma constante e ainda vão ferrar o funcionalismo? Não, Dornelles devia pagar para trabalhar ou doar um dos seus salários como o do seu motorista. Pezão não tem condições de assumir nada, que ficasse no hospital ou saísse de cena da maneira que escolhesse, em vida ou na morte, falta não faria. Foram incompetentes, incapazes, já deveriam ter visto que o colapso viria de qualquer maneira e não fizeram nada. Ora são os inativos os vilões, sempre o Executivo é quem paga o pato. Mas a máquina inchou foi com os apadrinhados, essa gentalha escolhida a dedo pelos aliados em troca das aliança. Disso ninguém fala. Como o inchaço de secretarias que nunca disseram para que vieram. Isso eu sei, criaram um departamento na Secretaria de Cultura, no primeiro governo Lula para abrigar o filho de um conhecido embaixador aliado. O rapaz tinha um DAS e três babacas trabalhando para ele, eu era uma delas. E não havia trabalho. Eu que sou fluente em inglês disputava com ele quando aparecia alguma coisa- que era raro - para traduzir. Ele, claro, ficava com a incumbência, tinha que mostrar trabalho, e nós funcionários não eramos "bem vistos" por essa turma de apadrinhados. Imaginem em outras secretarias e departamentos. FORA PEZÃO, FORA CONTRATADOS, FORA DORNELLES E SEU MOTORISTA.
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