AS VINHETAS DO ESTUDIO i E O GRITO PRIMATA DE HILLARY CLINTON NAS PRÉVIAS AMERICANAS
Realmente somos povo barulhento e a falta de educação com o ruído atinge todas as camada. Nunca vou esquecer, quando morava no Rio, o maldito carro da pamonha, do afiador de utensílios domésticos, da buzina do carro de doces, um inferno. E das festas no play do prédio onde morava. Surreal, para ser elegante.
Uma vez me surpreendi ouvindo um holandês dizendo que quando davam festas em casa fechavam as janelas, aqui é ao contrário, abrem-se portas e janelas e ainda instala-se alto falantes para o bairro inteiro ouvir, ou o prédio inteiro, depende de onde se está.
E isto é para pontuar o horror que está registrado na vinheta do Estudio i apresentado por Maria Beltrão- a gargalhada desproposital da jornalista quando Maria se desequilibra e parece que vai cair. Inadmissível, parece uma hiena, mostrando todos os dentes e em altos decibéis. Tiro o som quando entra a vinheta.
E o outro é de Hillary Clinton abusando de uma vogal aberta, ao lado do marido. Não sabemos o que veio antes, qual a notícia que provocou espanto e incredulidade, mas o grito, meu deus, é inconcebível para alguém que quer ser presidente dos EUA. Viva Obama, quanta classe, e Michelle Obama, casal espetacular, digno do país que representam.
E o outro é de Hillary Clinton abusando de uma vogal aberta, ao lado do marido. Não sabemos o que veio antes, qual a notícia que provocou espanto e incredulidade, mas o grito, meu deus, é inconcebível para alguém que quer ser presidente dos EUA. Viva Obama, quanta classe, e Michelle Obama, casal espetacular, digno do país que representam.
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