PEDAÇO DE MIM, NA NETFLIX
Nunca tive o hábito de assistir novelas, mas assisti algumas, numa época em que não tinha outras escolhas. A Globo dominava o mercado e o sonho de qualquer ator brasileiro era entrar na empresa e ter seu polpudo salário no final do mês. Pagava-se muito bem também a figurantes. Quando veio o streaming, tudo mudou. Há, hoje, na Globoplay séries bem legais.
E vejam só, dia desses me deparei com Juliana Paes e Vladimir Brichta estrelando Pedaço de Mim, série de 17 capítulos, longa, tal e qual as coreanas. Dei um crédito e assisti. Bem, Juliana está irreconhecível, magra demais, olhos esbugalhados, e tantas intervenções faciais que penso que se der de cara com ela, com certeza vou me assustar. Mas, amadureceu como atriz e carrega seu personagem muito bem, com excessos, como gosta a dramaturgia novelesca. Não recomendo a série, embora tenha pontos bem positivos. Vi talentos desabrochando, mas... é dose. O argumento é interessante e expõe caso raro de fecundação. Gêmeos de pais diferentes. Até aí, muito legal, só que o dramalhão se intensifica em algumas e desnecessárias cenas, e aí, para mim, fica chato. É aquele climão de novelas, que não gosto nada. Os atores são ótimos e se submetem ao roteiro, claro. José Beltrão, filho de Andréia e do diretor não me mostrou carisma, nem talento, talvez aprenda com o tempo. Li que gosta de desenhar, mas tendo um pai e uma mãe no métier, vai ficar muito fácil para ele, num é?
E vejam só, dia desses me deparei com Juliana Paes e Vladimir Brichta estrelando Pedaço de Mim, série de 17 capítulos, longa, tal e qual as coreanas. Dei um crédito e assisti. Bem, Juliana está irreconhecível, magra demais, olhos esbugalhados, e tantas intervenções faciais que penso que se der de cara com ela, com certeza vou me assustar. Mas, amadureceu como atriz e carrega seu personagem muito bem, com excessos, como gosta a dramaturgia novelesca. Não recomendo a série, embora tenha pontos bem positivos. Vi talentos desabrochando, mas... é dose. O argumento é interessante e expõe caso raro de fecundação. Gêmeos de pais diferentes. Até aí, muito legal, só que o dramalhão se intensifica em algumas e desnecessárias cenas, e aí, para mim, fica chato. É aquele climão de novelas, que não gosto nada. Os atores são ótimos e se submetem ao roteiro, claro. José Beltrão, filho de Andréia e do diretor não me mostrou carisma, nem talento, talvez aprenda com o tempo. Li que gosta de desenhar, mas tendo um pai e uma mãe no métier, vai ficar muito fácil para ele, num é?
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