Totalmente contra. Acesso a deus, jesus cristo e outros que tais passam pelas bençãos de clérigos. O fato está entranhado desde sempre, e duvido que mude, principalmente neste tipo de país que o nosso se encontra. O que já entrou de grana para essas instituições foram suficientes para formar uma casta endinheirada a custa do dinheiro público. E formaram: os caras da universal são milionários. E o tal do Malafaia, que com Lula saiu os holofotes, não vamos nos esquecer. E como é difícil taxá-los. É intrigante que para se conectar com entidades, o sujeito precise de intermediários. Acredito que tem pessoas que precisem mesmo da igreja construída, o prédio mesmo, para então, se sentir conectado com o divino. E ter um programinha social para cumprir. Chefes religiosos deveriam ter empregos e constituir famílias. A turma das religiões de matriz africana já faz isso desde sempre. Já os outros, surfam com dinheirinho dos crentes. Essa turma deveria pagar IR como todos nós, afinal não são brasileiros, ou são entidades divinas de passagem por aqui?
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