CLAUDIO CASTRO O GOVERNADOR INTERINO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TAMBÉM É INVESTIGADO...
se curva aos bolsonaros e é beato de carteirinha. Cruzes, se correr o bicho mata, se ficar o bicho come. Evangélicos, católicos, estão todos na mesma peneira? A política brasileira reúne um espécie humana que por falta de competência e inteligência não encontra trabalho na iniciativa privada, ou, são os mais espertos e oportunistas que veem na política uma forma rápida de enricar. Então, se lançam na vida pública se aliando aos milicianos, evangélicos e por aí vai. Todos se dando bem, mas isso também é relativo, retrocedemos às prisões dos ex-governadores do Rio, Eduardo Cunha, embora tenha saído da prisão, e tantos, tantos outros. Uma vitória. E recentemente temos Witzel quase impedido, aguardando pelos finalmentes. Seguindo pela mesma linha o governador de Sta.Catarina, um ex bombeiro e quem sabe quantos outros pelo brasil afora. O interino carioca também é investigado, fora os parlamentares da ALERJ, enfim, o sistema não poderia estar mais podre. Um vento assopra para os lados do bispo evangélico, riquíssimo, Crivella que instituiu os guardiões da prefeitura, com salários polpudos, pagos por você que me lê, para assustar os infelizes cidadãos que protestam na frente dos hospitais por mau atendimento. Tudo muito podre.
Qualquer um entra para a política, o Tiririca, Clodovil, os filhos dos parlamentares, embora a família Collor não tenha emplacado nenhum, a lista é grande, e o povo com cabresto nos dentes segue os milicianos, os pastores, e não sei mais quem.
Não vejo saída para os brasileiros, a podridão chegou a um nível tal que se mudar, vai levar com certeza cinquenta anos, apostando na geração que está nascendo agora.... mas, mesmo assim, sei não. A sociedade brasileira é estruturada numa desigualdade gritante, num racismo violento, em preconceitos vários e com uma democracia super deficiente, onde vemos desembargadores, pessoas outras desafiarem a ordem pública porque se acham melhores do que os outros. Não há nenhuma preocupação com a educação de base, e muitos menos programas sociais sem a pegada religiosa, que contribuam efetivamente para formar cidadãos periféricos em cidadãos de primeira classe, como os filhos da classe média mais abastada. Ficarão à mercê dos falsos profetas e totalmente à margem de tudo. E assim o país jamais mudará.
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