ENFIM DEFENESTRADO ALVIM, EX-SECRETÁRIO DE CULTURA
Bem falou Miriam Leitão, Alvim se sentiu livre e desimpedido, e quem sabe até estimulado a dar suas declarações nefastas e inoportunas sobre a cultura nacional. Foi estimulante e saudável ver a reação de Maia, Alcolumbre e todos os outros brasileiros em relação ao nazismo implícito na fala de Alvim, um sujeito ressentido com a classe teatral, embora eu tenha lido que houve um tempo em que foi um diretor respeitado em São Paulo. Devido a uma doença quase fatal, se agarrou a religião, salvou-se e sua transformação deu no que deu.
Precisamos mesmo ficar atentos a esse governo de ultra-direita instalado nesse país, e sempre colocar a boca no trombone quando sentirmos guinadas ao contrário em relação à censura, direitos humanos, igualdade de gênero, racismo, homofobia, preconceito e coisa e tal.
A arte brasileira sobreviverá sempre independentemente da boçalidade de seus governantes pontuais.
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