Enquanto brasileiros pensarem que o presidente Fernando Henrique Cardoso vendeu o país e que Dilma Rousseff é a mãe da pátria, estamos ferrados de verde amarelo. Claro que o Brasil melhorou bastante em 20 anos, mas agora é necessário que entre sangue novo. Nossos políticos não tem planos de governo, o que eles têm é plano para agradar aliados e para fomentar o caixa-dois. Estão aí presos os chefes do mensalão. O que me apavora é que essa senhora que senta no Planalto tem chances de se reeleger no primeiro turno, o que me deixa de cabelos em pé. Petrobras falida, energia sem investimento, Mais Médicos, um programa para ajudar os cubanos, saúde precária, tributos caríssimos, educação sofrível, essa união com os bolorentos países bolivarianos que me deixa arrepiada, política externa ruim e omissa, enfim, não acho que o país anda bem.
O DISPENSÁRIO DA IRMÃ ZOÉ
Saiu hoje no jornal o Globo uma reportagem sobre o Dispensário da Irmã Zoé, na Rua Muniz Barreto 100. A reportagem não foi nada fiel ao que acontece ali. Realmente há uma distribuição de comida a pobres e mendigos, mas o que a reportagem não mostrou foi o comportamento de muito desses usuários que alocados na esquina da rua com a Marquês de Olinda desde cedo, deitam, urinam e jogam a comida no chão, esvaziam as lixeiras e jogam o conteúdo no chão, deixam a calçada impregnada de mijo, além de inquietarem os passantes com modos agressivos e abusivos de comportamento. Não sou contra ações sociais, no entanto acho que tem que se ensinar a pescar ao invés de dar o peixe nas mãos. Tipo moeda de troca. Ganham a comida, e que façam algum trabalho em troca, tipo lavar a calçada, cuidar das jardineiras em frente ao dispensário que ao invés de plantas estão cheias de fezes, lixo e comida.
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