HERE, NO PRIME COM TOM HANKS E ROBIN WRIGHT REJUVENESCIDO PELA IA

Foi indicado por uma amiga. Bem, logo no começo eu estranhei os recortes. Começava uma cena num tempo anterior ao século em que vivemos, depois mudava para o início de outro, e assim ia, e eu fiquei intrigada.  Fui ler a respeito, nunca faço isso, vejo os filmes pelos atores e diretores e quero me surpreender com a história, para mim a magia do cinema. É baseado na história em quadrinhos de mesmo nome de Richard McGuire.  Aí entendi a narrativa e passei a assistir com outros olhos. A crítica não gostou, embora elogiasse algumas coisas. Eu gostei de tudo, achei super interessante e inovador os recortes na linha do tempo. É um cenário único, uma casa por onde passam várias gerações, com os conflitos inerentes da raça humana. O começo do filme é instigante, pois mostra o início de tudo, na medida do possível, de uma civilização, com um casal indígena sendo o primeiro habitante no local onde a casa do filme será erguida. Cenário único, diga-se de  passagem, tudo se passa dentro dela. Tom Hanks e Robin Wright são rejuvenescidos por IA, impressionante, e envelhecem, e a cena final é um excelente desfecho para esse filme surpreendente. A direção é de um bamba: Robert Zemeckis. Ah, sim, em para quem se deliciou com Kelly Reilly em  Yelloswstone, mate as saudades em Here. Ela é espetacular.

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