BEAUTY IN BLACK
Assisti a primeira temporada, 8 episódios, de um fôlego só. Deixou-me presa à cadeira por se revelar um suspense dramático super bem alinhavado e instigante. Duas faces. Uma, o clube de strippers e na outra face, uma família poderosa no ramo dos cosméticos. As duas faces se interconectam quando o patriarca vai ao clube, que é seu, e se envolve com uma das strippers. Tem de tudo, ciúme, rivalidade, hipocrisia, bem misturado. Do lado rico, uma família totalmente desestruturada. O patriarca renega o filho gay, quando ele próprio busca também o prazer no mesmo sexo. O outro filho, um zero a esquerda que só quer transar com as strippers, e cuja mulher comanda o império que está se desmoronando. O roteiro privilegia todos os atores que têm boas falas e atuações. A estética cinematográfica negra americana é mostrar bundões e pouco peito, enquanto os homens capricham no peso, resultando num físico turbinado que não gosto nada. Tudo na medida, fica melhor, não acham? Os filmes nigerianos também mostram atrizes com um bundão de virar quarteirão. Medonhos. Mas, assistam a série. A segunda temporada vai chegar logo. Na Netflix.
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