UM ENTREVISTADO MEDÍOCRE NO RODA VIVA.

Pablo Marçal na roda. Quem não viu, pode assistir a qualquer momento, não perdeu nada. Ou melhor, perdeu sim. E por que? Porque esse sujeito é o resultado da mediocridade política e humana que assola este país desde 2019. Essas pessoas se escondiam, e hoje mostram a cara sem o menor pudor. Marçal foi grosseiro, estúpido e mostrou falta de civilidade em todos, absolutamente todos, os momentos. Não tem educação alguma, diz que se formou em Direito (será?), e o seu propósito é se exibir como outsider.  É  um ser sem consistência cognitiva alguma, mas que está concorrendo ao cargo de prefeito da maior cidade do país. E tem seguidores, o que mostra o outro lado de um país que se equilibra o tempo todo, com uma elite que estuda e a marginalidade se avolumando ao redor. Triste isso. Está provado que tem ligações criminosas, tentou se defender sem sucesso e a cara da Vera Magalhães mostrou o desconforto que sentiu durante o programa inteiro com aquele homem sentado na cadeira giratória.

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Saiu hoje no jornal o Globo uma reportagem sobre o Dispensário da Irmã Zoé, na Rua Muniz Barreto 100. A reportagem não foi nada fiel ao que acontece ali. Realmente há uma distribuição de comida a pobres e mendigos, mas o que a reportagem não mostrou foi o comportamento de muito desses usuários que alocados na esquina da rua com a Marquês de Olinda desde cedo, deitam, urinam e jogam a comida no chão, esvaziam as lixeiras e jogam o conteúdo no chão, deixam a calçada impregnada de mijo, além de inquietarem os passantes com modos agressivos e abusivos de comportamento. Não sou contra ações sociais, no entanto acho que tem que se ensinar a pescar ao invés de dar o peixe nas mãos. Tipo moeda de troca. Ganham a comida, e que façam algum trabalho em troca, tipo lavar a calçada, cuidar das jardineiras em frente ao dispensário que ao invés de plantas estão cheias de fezes, lixo e comida.
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