FLÁVIO BOLSONARO NO RODA VIVA
Pois pois, o filho mais velho do clã, no Roda Viva. Não gosto de nenhum deles, mas vou expor minhas considerações, sem inclinações para lá ou para cá. O rapaz vai ter que tratar do bócio, senão vai ter queixo duplo em breve, o que é feio, vamos combinar. Um ligeiro buraco capilar atrás de sua cabeça, indica calvície, em breve. Sentar de pernas arreganhadas também não é elegante, embora o senador estivesse de peito aberto, e na linguagem corporal indica: vem quente que eu estou fervendo, viva Roberto e Erasmo. Estou falando de linguagem corporal. Só que ele só falava, e não queria ouvir muito. Agora, às falas. Tive a nítida impressão do quanto temos de diferente, eu e ele, eu e a direita extremada. A minha visão de seu pai e do governo que ele fez, foi desastrosa, mas interessante como o filho vê diferente. Entonces, vamos respeitar as diferenças. Enfastiei-me com a entrevista, eram tantas as visões distorcidas que também tive certo medo da volta desse tipo de pensamento no poder. Filho não tem visão crítica dos pais, quem me disse foi uma psicóloga, anos atrás, não sei se mudou. Também não sei se pais enxergam os filhos tais como são. Como mudou a tabela nutricional do pão francês, um vilão de alimento sem consistência até ontem, então, quem sabe, um dia, os filhos conseguirão ver os pais tais e quais e vice-versa. Outra coisa que me impressionou foi a máscara facial do senador. Acho que leva jeito para ator. Fisionomia forte, expressando muito bem seu sentimento sentado ali.
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