A SOLTURA DE SÉRGIO CABRAL
Assim determinou o ministro Gilmar Mendes, alegando que ninguém fica em prisão cautelar por tanto tempo. Pois, pois, bangalô três vezes. A roda girando me diz que Cabral enricou legal, e que no banheiro de sua casa havia um vazo sanitário que além das funções que todos conhecemos tinha outros acessórios: lavar o derrière com água quentinha. Coisas de gente milionária que não tem mais onde gastar o dinheirinho enviesado. Li também que as propinas que ganhava por mês eram de 200 a 500 mil mensais. Ufa, você cidadão que me lê, me diga se você já viu essa montante durante sua reles vida? Claro que não, e não verá jamais. O máximo de dinheirinho que vejo na minha conta são os décimos terceiros e juros de dinheiro investido. Fico tão contente, mas logo, logo, vem o IR e lá vai o rico dinheirinho. Não nos esqueçamos, uma vez que acompanhamos, as regalias culinárias, e outras que tais, do ex-governador in prison. Restaurantes famosos e aclamados lhe serviam quentinhas. Olha que legal, comia melhor que eu, que muitas vezes assolada pela preguiça vou mesmo de omelete. Ah, e ainda tinha um telão para que ele, e outros escolhidos a dedo, se distraíssem do tédio prisional. Cada um se vira como pode, concorda? Sérgio Cabral sai hoje da prisão. O que muda? Não sei. Li que um filho também está encrencado com a justiça. Esquema criminoso no mercado ilegal de cigarros, e havia um outro, não havia, ou é a memória ficando senil que me faz esquecer?
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