A CERIMÔNIA DE DIPLOMAÇÃO DE LULA
A vitória de Lula foi fundamental para a minha melhoria física e mental. Tinha plena consciência do mal que a gestão bolsonariana produziu na minha pessoa, e sabia que o estrago que fez no Brasil foi monumental, bastava se ler as notícias na mídia séria.
Bem, hoje foi a diplomação de Luís Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmim. A festa foi bonita, pá. Gosto de cerimônias, me emocionam, me passam recado forte, nesse caso, de dignidade, e respeito democrático.
O ministro Alexandre de Moraes todas as vezes em que discursa é aplaudidíssimo. E fala muito bem, seguro e claro. Depois veio o Lula, que emocionado chorou, e mandou bem. Sou testemunha ocular da trajetória de Lula, o sapo barbudo, como Brizola o chamava, um sujeito com cara enfezada e pelos por todos os lados, barba e cabelo. Voz rascante, inteligente, surgiu como um líder e ninguém mais lhe tirou o posto. Quando ele foi preso, eu chorei, e nessa ocasião eu já tinha me distanciado do PT, mas continuei respeitando a sua trajetória política. E comentei o fato com amiga petista que ficou calada. Foi solto, voltou e hoje é, de novo, Presidente da República.
Foi a festa da democracia, palavra falada muitas vezes. Que alívio ouvir o presidente falar sem carranca, sem ofensas a ninguém, ao povo que vai comandar. Que diferença de Jair Messias, que me envergonhava e me deixava com raiva em todas as vezes em que abria sua malfadada boca.
Bem, hoje foi a diplomação de Luís Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmim. A festa foi bonita, pá. Gosto de cerimônias, me emocionam, me passam recado forte, nesse caso, de dignidade, e respeito democrático.
O ministro Alexandre de Moraes todas as vezes em que discursa é aplaudidíssimo. E fala muito bem, seguro e claro. Depois veio o Lula, que emocionado chorou, e mandou bem. Sou testemunha ocular da trajetória de Lula, o sapo barbudo, como Brizola o chamava, um sujeito com cara enfezada e pelos por todos os lados, barba e cabelo. Voz rascante, inteligente, surgiu como um líder e ninguém mais lhe tirou o posto. Quando ele foi preso, eu chorei, e nessa ocasião eu já tinha me distanciado do PT, mas continuei respeitando a sua trajetória política. E comentei o fato com amiga petista que ficou calada. Foi solto, voltou e hoje é, de novo, Presidente da República.
Foi a festa da democracia, palavra falada muitas vezes. Que alívio ouvir o presidente falar sem carranca, sem ofensas a ninguém, ao povo que vai comandar. Que diferença de Jair Messias, que me envergonhava e me deixava com raiva em todas as vezes em que abria sua malfadada boca.
Devemos defender nossas bandeiras e tentar acreditar que existam políticos legais no Parlamento, só assim se conseguirá varrer os oportunistas da vez: Damares, Mourão, Pazuellos, Crivelas, Zambelis, Kicis, Bibo Nunes, Moro,e outros.
Nossa, como o Rodrigo Pacheco é alto. Com todos em pé em frente à mesa, sua estatura de jogador de basquete era impressionante. Mostrava semblante feliz, em contraste com Lira. A ver.
Comentários