PELÉ, O ETERNO
Atualmente o futebol não me encanta. Mas, houve tempo que era ao contrário. E naquele momento quem reinava no campo era Pelé. À côté outro gênio, Garrincha. Assistia a todos os jogos da Copa e me encantava ver aquele jogador voando, driblando e correndo com asas nas pernas para fazer gol. Seu sorriso era cativante, uma fileira de dentes brancos e alinhados, enfim, um sujeito que todos gostavam. Diferente de Neymar, por exemplo. Assisti ao seu casamento com Rose, a visita ao Papa e todos os salamaleques dos governantes dos países que ele visitava. O problema com seu filho tomou conta dos jornais e a recusa em reconhecer a paternidade de Sandra, é motivo de críticas fortes até hoje. Nunca o condenei e muito menos critiquei. Cada um sabe de si, no caso de Pelé, bem mais complexo por ser quem é, ou quem foi, hoje infelizmente no passado. Ontem na televisão as reportagens foram inúmeras e o que me chamou a atenção foi o fato de todos os entrevistados, todos, falarem de sua humildade. Hoje, então coisa rara, e cito Neymar novamente. Enfim, como disseram: morreu o Edson Arantes do Nascimento, o Pelé é eterno. Salve.
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