VERGONHA EM CIMA DE VERGONHA.
O INSS: quando o descalabro é noticiado na mídia, o povo já desvenda o mistério e aguarda as próximas notícias. A mídia vai devagar, há que haver provas substanciais, senão o investigado, sempre culpado, embora sem admitir, processa o investigador. O povo assiste de camarote, esperando, esperando. O ministro é protegido, e não entendo a força deste homem desde Garotinho, dá declarações ambíguas, finalmente sai do governo e ainda temos de ouvir declarações de Ciro Gomes o defendendo assim como ao partido. O PDT deixa a base do governo, provavelmente ofendidíssimo pelo perjúrio sofrido em torno de seu chefão. Ora, ora, bangalô três vezes.
Agora temos mais deputados no Congresso (18) ao custo de 64,6 bilhões (é mole?) afinal vossas excrescências vão ter suas salas, aspones e verbas a dar com o pau. Brasil grande é isso aí.
Já há um redesenho do mapa político, capitaneado por partidos populistas, teremos governos pífios, autoritários e estamos no retrocesso avançado, o que afinal seria de se esperar. Sempre foi assim, apesar de um breve intervalo de respiro progressista. O país escravocrata, dos privilégios, dos coronéis do nordeste, do racismo, do nazismo no sul, do "sabe com quem está falando?" vai voltar com força total. Tivemos tempo de sobra para alavancar nos campos na educação, no social, na ciência, no desenvolvimento humano e não aconteceu. Esses políticos não têm competência, o negócio hoje é ser influenciador e conseguir cadeiras parlamentares. Lamento pelos netos das minhas amigas. Perdemos, mané.
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