E LÁ SE FOI MARINA COLASANTI.

O primeiro Colasanti que conheci foi o Arduíno, apolo italiano que enlouqueceu as meninas mais bonitas das praias cariocas. Sonia Braga também passou por ele. Depois veio o pai, que fazia novelas na Globo, Manfredo, uma fofura. E Marina entrou no meu radar. E devo a ela também o fato de ter me impulsionado a escrever. Li alguns dos seus livros, numa época determinante do Brasil. Mudou a minha cabeça como Carmen da Silva, que escrevia nas revistas femininas da época. Tive a honra de trocar algumas palavras com ela num evento de poesia, e lhe falei de sua importância para mim. Retribuiu-me com um sorriso lindo. Viva Marina Colasanti.

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