VÍDEO EM INGLÊS COM LEGENDAS, UM MENINO CHORANDO POR CONTA DE MAIS DESASTRES FUTUROS PELA MÃO HUMANA IMPIEDOSA CONTRA A NATUREZA

Não sei se vocês viram, mas eu fiquei sem palavras, sim, com os comentários. Que os pais exponham seus filhos em redes sociais, não me diz respeito, mas gente... os comentários me fizeram cambalear. A página é de um renomado jornalista, especialista em questões ambientais, com milhares de seguidores. O aplauso à criança foi geral, todos parabenizando o infante, tão pequeno e tão consciente. O menino, choroso à principio, começa seu pequeno discurso contra o que acontece pela mão destruidora do homem, para então, cair num choro. Uau. Preocupadíssimo. Não é normal, primeiro pela pouca idade do menino. Segundo, porque nessa idade acho que nem preocupação existe de fato. Bem, essa foi a minha opinião. Alguém viu?  Greta Thunberg, a sueca engajada com causas ambientais começou seu protesto silencioso aos 14 anos ou 15, esse menino está longe dessa idade.

O DIA EM QUE O REINO UNIDO TEVE UM ASCENDENTE DE INDIANOS NO MAIOR CARGO POLÍTICO...

E não deu certo. Os grandes colonizadores das antigas não davam a menor bola para os colonizados. Tripudiaram da população, roubaram o que podiam, olhem o Haiti, a Jamaica, a América Latina, etc. e tal. E a Índia, terra dos país de Sunak and wife. A China se safou depois de séculos cheirando ópio, e hoje está perto de se tornar uma grande potência, rivalizando com os States, que teve melhor sorte do que nós aqui, no Cone Sul. Sunak é milionário, e pelo que li, sua mulher mais rica ainda. Sujeito franzino, simpático, fiquei surpresa com sua ascendência política, mas desde o início sabia que não ia dar certo. Feeling, you know? Assim como acho que também o país em que vivo está longe de dar certo. Foi eleito primeiro ministro agora, um Sir, vindo da classe operária. Vamos aguardar.

E não posso deixar de registrar o pedido de desculpas de Sunak por não ter correspondido aos anseios da população e consequentemente pela derrota. Uma bela lição para os babacas brasileiros, que ao perderem o "poder", saem pela porta dos fundos. 

 

UM CORPO QUE GERA, MINISSÉRIE ISRAELENSE NA NETFLIX

É um drama israelense sobre barriga solidária. Um casal que anseia por ter filhos, tenta há 7 anos e a mulher não consegue reter o feto e a outra personagem que aceita fazer parte do processo através da barriga solidária. Excelente. O roteiro explora os conflitos íntimos, os desdobramentos dessas atitudes, e claro, a exposição das dificuldades que todos enfrentamos ao longo de nossa vida. Inseguranças, medos, ciúmes, revanches, enfim, está tudo lá. Atuações impecáveis, e para quem viu Fauda, Lior Raz também está no elenco. Passe por lá, só são 8 capítulos. 

VAMOS ENSINAR AO POVO A PESCAR?

Nada contra o Bolsa Família e outras bolsas assistenciais, mas creio ter chegado a hora de exigir mais, e mudar o funcionamento. Como, exigir mais? Como mudar? Primeiro: temos um povo que se acomodou com as bolsas assistenciais, e não se mexe para ir a luta. Assisti a um documentário francês que focou em famílias que tinham se inscrito no Bolsa Família, e suas casas tinham eletrônicos de última geração. Nunca vou esquecer. Há várias camadas de pobreza, assim como várias camadas de povo, honestos e bandidos, que se aproveitam das benesses de um governo populacho para tirar vantagem. E Lula sabe jogar esse jogo muito bem. Homens que podem trabalhar mas ficam em casa por conta do dinheiro governamental. E mulheres que são máquinas de fazer filhos pela mesma razão. Enquanto isso, a educação pública finge que ensina, as crianças, na sua maioria, são analfabetas funcionais, e sem perspectiva nas suas vidas futuras. E sei bem do que estou falando, é só olhar ao redor. Não há fiscalização alguma, e o governo aproveita para fazer uma propaganda falsa. Não quero salvadores das pátria, mas sim, viver num país digno e menos desigual, o que não acontece há muito tempo. O que temos é uma bandidagem crescente, uma violência ímpar, e o presidente na falta do que fazer, fica batendo no presidente do BC. E a militância aplaude sem questionar. Arre.