MAESTRO DE BRADLEY COOPER
Acompanho Bradley desde o seu início em telas internacionais. Adoro o ator, o acho bonito e talentoso. Pois bem, assisti ao filme, ontem, na Netflix, e achei que não tinha gostado muito. Fui dormir e não tirei da cabeça a bela caracterização de Bradley para incorporar Leonard Bernstein, outra criatura que está no meu panteão de gênios. E a conclusão a que cheguei, foi que gostei do filme. Gostei e apreciei o esforço. Amo Bernstein desde West Side Story, a saga americana para Romeu e Julieta. E desde então, assistia a tudo que tivesse o "dedo" e a maestria desse gigante musical. Só que o filme foca no lado homoafetivo dele, que todos já sabiam e não importava nada, pelo menos para mim. É uma narrativa bem cuidadosa, quem não gosta de Carey Mulligan?, e ainda tem a filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, a quem olhei com atenção. A moça é alta e esguia como a mãe. As composições de Bernstein intermeiam algumas cenas, tudo é muito bonito, cuidado de produção, mas no fim, ficou faltando algo mais. Não sei o quê, apenas um feeling.
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