NÃO GOSTEI DO ABRAÇO ENTRE SÉRGIO MORO E FLÁVIO DINO
Nem eu nem os bolsonaristas, com certeza. Entendo que a convivência no Congresso tem que ser respeitosa e civilizada, embora já tenha assistido ao vivo e a cores baixarias inomináveis. Congressistas falando como se estivessem em mesa de boteco. Agora, esse abraço documentado me deixou fora de eixo, pelo que representa Sérgio Moro. Sua máscara caiu quando ele aceitou ser ministro do inominável. E também quando sua conduta imparcial foi questionada. Deltan Delagnol contribuiu bastante para que o enxergássemos como ele realmente é. Quem é de extrema direita ou de esquerda está muito longe de ser democrata.
Já Flávio Dino para mim, era o mosqueteiro que de espada em punho e oratória brilhante golpeava com inteligência e língua afiada essa turma medíocre atrelada ao inominável, que de tão toscos que são, só estão no Parlamento para obstruir qualquer coisa que o governo apresenta. Se política é isso, hipocrisia sendo o norte do comportamento dessa turma, minha admiração por ele foi para o ralo. E Paulo Gonet, é uma vírgula perdida no meio de uma frase.
Já Flávio Dino para mim, era o mosqueteiro que de espada em punho e oratória brilhante golpeava com inteligência e língua afiada essa turma medíocre atrelada ao inominável, que de tão toscos que são, só estão no Parlamento para obstruir qualquer coisa que o governo apresenta. Se política é isso, hipocrisia sendo o norte do comportamento dessa turma, minha admiração por ele foi para o ralo. E Paulo Gonet, é uma vírgula perdida no meio de uma frase.
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