REALMENTE ESPERO QUE DEPOIS DA ATUAÇÃO DO BRASIL NO ORIENTE MÉDIO, GOVERNOS OLHEM PARA O HAMAS E O HEZBOLAH BRASILEIROS.

Sempre sinto orgulho quando vejo ações humanitárias e de solidariedade acontecerem. O Brasil se destaca, que bom, depois de 4 anos de Covid e obscurantismo bolsonariano, mas o baba-ovo está me incomodando. Achei demais o avião presidencial que comporta apenas 40 passageiros estar no aeroporto de Roma aguardando ordens. Não precisava, erraram na mão. Como erram na mão, os jornalistas quando noticiam. Fico com a impressão que é importante, para o país sim, tipo, Estamos de volta. E dá-lhe Lula. Abro de novo o parêntese para reafirmar que minhas convicções são de esquerda... Mas menos significaria mais, concordam?
Quando digo Hamas e Hezbolah brasileiros me refiro, claro, as guerras internas nesse país. Será que podemos chamar a Baixada Fluminense de Faixa de Gaza? Eu chamo, e morro de medo de ter que passar por lá. Passei em março e vou passar, de novo, em novembro.  

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