FILMES ESCANDINAVOS, EUROPEUS, AFRICANOS, BRASILEIROS, LATINO AMERICANOS, CARIBENHOS, AMERICANOS, INGLESES, ASICOS, ÁRABES, TURCOS....

É uma festa. Adoro essa oportunidade de assistir aos filmes do planeta Terra, esse em que habitamos, sem precisar sair de casa, e ter ao lado gente verificando mensagens ao celular, comendo pipoca, mastigando e fazendo barulho com o saco. 

Tenho algumas dificuldades com os filmes asiáticos e africanos. Em relação aos asiáticos é a língua que me incomoda, sons estranhos, mas gosto de sentir pulsando as diferenças culturais entre eles e eu, brasileira, morando neste trópico. Assisto também aos filmes nigerianos e me impressiona o volume das nádegas e coxas das atrizes, enquanto a barriga é chapada. Acho que a maneira de interpretarem é muito diferente dos que seguem O Método. Sabe a que me refiro, não? Stanislavski o guru a quem Brando, Newman, Dean, e tantos outros seguiram. Enfim, essa caldeira cinematográfica é ótima.

Na minha recente lembrança destaco o filme dinamarquês Um Marido Fiel, cujo ator principal é dinamarquês e descendente de árabes, e a minissérie O Homem das Castanhas, cujo capítulo 6, o último, não assisti, horrorizada com a violência. Mas, até o capitulo 5, fui bem. Ressalto também, a atriz que faz a secretária da Primeira Ministra, uma jovem mulher  negra. Gosto de ver descendentes de árabes e negros atuando em filmes e séries escandinavas. O mundo se miscigenando. 

E por indicação de uma amiga, assisto a uma série coreana, Uma Advogada Extraordinária, e é muito interessante, porque a atriz personifica uma pessoa autista. Já tinha visto esse protagonismo em duas séries americanas, mas a delicadeza asiática na abordagem é fora de série. 

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