QUEIROGA E QUEIROGUINHA? A QUE PONTO CHEGAMOS
Reflexos desse tempo sombrio, feio, indecente que vivemos, esse rapaz de 23 anos, aspirante à essa política de baixo nível, representar seu papai, para quem não sabe o ministro de saúde desse governo, em eventos públicos. Trabalhei no cerimonial do governo do Estado do Rio de Janeiro, e nunca vi um filho, ou filha, de secretário substituir o pai, ou mãe, em tais eventos. Fico pasma porque estou percebendo aceitação a fatos que deveriam ser repudiados ou contestados. A turma está anestesiada? Em tempo, o editorial do jornal O Globo de hoje, fala exatamente sobre isso. E usa o termo "acintoso" para a participação do filhote em eventos da pasta de saúde. Escrevi antes de ler o artigo, tá? Acabou-se a ética, a vergonha?
Comentários