BOLSONARO: SE DEPENDESSE DE MIM, ESTE NÃO SERIA O REGIME.

Uau, ele tem culhões, e pelo que estou vendo e sentindo na pele há um acovardamento geral. Sim, jornalistas sérios, mídia comprometida com a democracia criticam e denunciam, o Parlamento senta em cima dos processos de impeachment (não é Rodrigo Maia?) e agora com esses dois nas presidências das Casas fica tudo na mesma. Sinto nostalgia de outros tempos onde artistas e povo marchavam juntos pelas Diretas Já e outros movimentos conta a ditadura. Numa linha de frente, Chico Buarque, Marieta, Nelson Motta, Marília Pera e tantos outros, e agora José? Tempos outros, a pandemia nos obriga a ficar em casa, e hoje temos as redes sociais, para o bem e para o mal. A juventude é outra, e como sempre digo a roda gira, "nada será como antes", claro, mas o que constato é que o povo que se movimenta e dita as regras não tem nada a ver comigo. O futuro é incerto e o país retrocede a passos largos, o autoritarismo que sempre imperou, recrudesceu e a democracia incipiente corre o risco de desaparecer mesmo. Acredito mesmo que tempo chegará onde as milícias junto a parlamentares comprometidos com elas governarão o país. A cidade do Rio de Janeiro já é sitiada. E se o Rambo tropical foi preso em Petrópolis me pergunto até onde o município está comprometido com as milícias.

É de estarrecer pronunciamentos de Roberto Jefferson e Bia Kicis em lives invocando o Artigo 142 da Constituição pedindo a aposentadoria compulsória dos ministros do Supremo. 

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