EMBORA CONSIDERE BOLSONARO UM ESTADISTA, FEDER MOSTROU DIGNIDADE O RECUSAR O CARGO MINISTERIÁVEL
E a educação pública indo para o ralo de vez. Os olavistas, filhos do presidente e ala evangélica petencostal e neocarismática entendem alguma coisa? Quem são essas figuras retrógradas que querem dar pitacos no Ministério da Educação? Quem são esses senhores que ofendem Paulo Freire? Maldita hora em que Bolsonaro sentou na cadeira presidencial. Só vemos conflitos, brigas, grosserias, e liderança governamental que é bom, nada. O país afunda, no vácuo de um líder carismático, inteligente, que saiba falar e acalmar o seu povo. Temos? Nem sombra.
Feder fez bem em recusar o cargo. Imperdoável chamar o homem de estadista, mas que seria do amarelo se todos gostassem do azul?
Serão os pobres os mais castigados, como sempre, mas enquanto se continuar politizando grosseiramente a pasta da educação, não tem jeito mesmo. Mais desigualdade social, acadêmica e financeira.
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