A ENTREVISTA DE TODD CHAPMAN, EMBAIXADOR AMERICANO NO BRASIL

Trabalhei muitos anos para o governo americano e posso dizer que foi o único lugar em que fui valorizada e estimulada a crescer. Para o governo brasileiro foi tudo ao contrário, faltava tudo, inclusive estímulo, pois os cargos melhores iam para os apadrinhados.
Por isso, sinto-me a vontade para criticar a atuação do embaixador americano ontem na GloboNews. O embaixador vestiu uma máscara que me incomodou e muito. Que amizade entre os dois países é essa a que se refere o embaixador? O próprio Trump já disse inúmeras vezes que não é amigo de ninguém, o que move os EUA são negócios e interesses em comum. Amizade leva tempo, muito tempo então, que amizade é essa que une Trump e Bolsonaro, se este que nem português fala direito, o que dirá o inglês, se é que sabe, o que duvido. Como se desenvolve uma amizade sem a fala, sem a troca de intimidade? Que constrangedor o embaixador insistir nessa amizade entre povos, o que me irritou por não ser verdade. O Brasil se curva mais uma vez aos EUA de uma maneira vergonhosa, portanto nas inúmeras vezes em que o embaixador insistia no carinho que Trump sente pelo Brasil, ficava irritada. Aliás, como ficou o embaixador com a insistência de Guga Chacra ao perguntar duas vezes sobre a fala de Trump em relação ao Brasil, que não foi nada boa, e o embaixador irritado ao dizer que não sabia o que era rebanho, o que imediatamente Guga traduziu, e sair-se pela tangente dizendo que não tinha ouvido ou assistido a entrevista de seu chefe. Valeu Guga.
Tudo ensaiado, bonitinho, o embaixador falando bem o português, mas tudo na sua fisionomia era estudado e falso, não acreditei em uma só palavra.

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