Saí impressionada do cinema, Mark Zuckerberg, o homem do ano de 2009, bilionário antes dos 30 anos, foi retratado como um autêntico vilão, uma pessoa que realmente usou seus pares para ir fundo na criação de algo que ele tinha na cabeça mas não sabia bem o que era, e que conversando e teclando daqui e dali, surgiu o incrível Facebook. Claro que ele é genial e teria criado qualquer coisa parecida, mas a maneira como ele se conduziu foi zero em ética e elegância e não foi à tôa que desembolsou verdadeiras fortunas em processos judiciais com pessoas que confiaram nele e foram postas de lado, quando o Facebook deslanchou. Dias depois vi um Saturday Night Life em que criador e criatura aparecem juntos, cool bro.
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