MERYL STREEP E PHILIPE S HOFFMAN
Acho nossos atores talentosíssimos para o pouco preparo que tem, em se comparando com os americanos e ingleses, que pela própria cultura tem a arte de representar nas veias (trazida pelos ingleses, sem sombra de dúvida), depois no colégio, com encenações profissionais cujas atuações, cenários e figurinos, deixam algumas produções brasileiras no chinelo), seguindo estrada afora pela faculdade- Meryl Streep é uma- acho que ela tem um degree em teatro pela Yale, se não for Yale, é uma desse porte.
Então vê-la trabalhar ao lado de Seymour Hoffman é de babar e secar com guardanapo. Aquela mulher sabe tudo. Me lembro de Lilia Cabral, outra atriz espetacular, que aproveita tudo. Imagino se Lilia Cabral tivesse nascido nos EUA- ninguém a segurava.
O filme não traz muita novidade- um padre carismático é acusado de assédio sexual. O alvo é um garoto negro numa escola branca de elite. O padre é Hoffman, a freira é Meryl, que tem horror ao padre e tudo faz para prejudicá-lo. Consegue, mas fica a DÚVIDA.
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