MESTRE LUIS FERNANDO VERÍSSIMO SE FOI.
Estão indo aos poucos, e me deixam uma saudade terna. Sempre digo que se hoje escrevo devo muito a esses cronistas geniais desde Fernando Sabino, Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos, Nelson Rodrigues, Carlos Drummmond de Andrade, Antonio Maria, Milllor, Veríssimo e os atuais na imprensa como José Carlos Oliveira, e se esqueci de algum nome, você vai lembrar. Veríssimo tinha Parkinson, minha mãe também, e o desencarne deveria ser esperado, e quando vem é um alívio. Parkinson é medonho porque a pessoa tem consciência da doença, ao passo que do Alzeimer não. Bem, a literatura de Veríssimo será eterna, e vai ser uma delícia reler suas cronicas, que me faziam tão bem e preenchiam meu dia com indisfarçável leveza. Axé.
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