TRAGÉDIAS ANUNCIADAS
Pelo que li a região turca onde ocorreu esse terremoto horrendo fica em solo problemático. A região tem forte atividade sísmica, e o encontro de duas placas, a Arábica e da Anatólia se juntaram e provocaram uma fenda gigantesca, me informa o jornal.
Se o solo apresenta problemas tão sérios, moradias seriam impensáveis, concordam? A natureza invade e quebra barreiras, pela ordem natural do universo, já o ser humano, que pensa, deveria usar a cabeça para, pelo menos, tentar evitar, ou minimizar o prejuízo gigantesco que advém de políticas urbanas erradíssimas. Como aqui, na terrinha, com as casas em morros ou construções deletérias à beira de rios, sem falar no lixo jogado à ermo. Com as mudanças climáticas a situação está se tornando catastrófica, e daqui para a frente só vai piorar.
O homem turco segurando a mão da filha morta aos 15 anos choca o mundo, da mesma maneira que chocou a mãe brasileira sentada no meio-fio com a cabeça de seu filho morto no seu regaço. Aqui a violência carioca, na Turquia a violência da natureza. Ambas matam sem dó. Tem jeito? não sei, mas falando daqui, sim, se tivéssemos autoridades e vontade política de mudar o status quo. Não têm. Já se vão 50 anos de mortes por roubo de celulares, bicicletas, a pedestres, e quais atitudes se tomam? Nenhuma. Se tomassem, o problema já teria sido resolvido. A cidade do Rio de Janeiro tomada pela bandidagem e pobreza se alastrando pelas calçadas, mostra bem a incompetência política dos que se esparramam nas cadeiras da governança. A zona sul ainda é um oásis comparando-a à baixada. Mas, por quanto tempo mais? Amiga moradora na Gávea me diz que a quantidade de mendigos pelas calçadas é de assustar. Sem falar na imundície.
Aqui, em Petrópolis, matança generalizada na BR-040. Muitos acidentes, diariamente, colisões de carros, ônibus e motos. Tenho a impressão de que a carteira de motorista virou moeda de troca. Não é possível tolerar a ineficiência das autoridades. Não há nenhuma fiscalização na BR-040, não há nada. E morre-se...muito. E assaltos ao cidadão se intensificam.
Fora isso, a chuva aqui também é mortal. O município tem uma rede elétrica cujos fios se misturam aos galhos das árvores, árvores ruins que deveriam ser podadas- jacaré é uma delas, que é uma desgraça; o povinho joga lixo na calçada, pouco se importando, o negócio é descartar o papel do sorvete. Ainda não chegamos ao papel higiênico, quem sabe um dia. Na Índia, os indianos costumavam defecar nas ruas, mas acredito que não se limpavam. Ah, se a moda pega por aqui. Aliás, falta pouco, porque no Rio de Janeiro os homens usam as ruas para urinar. Então, turminha, paga-se o preço. Imagino no resto do país.
Se o solo apresenta problemas tão sérios, moradias seriam impensáveis, concordam? A natureza invade e quebra barreiras, pela ordem natural do universo, já o ser humano, que pensa, deveria usar a cabeça para, pelo menos, tentar evitar, ou minimizar o prejuízo gigantesco que advém de políticas urbanas erradíssimas. Como aqui, na terrinha, com as casas em morros ou construções deletérias à beira de rios, sem falar no lixo jogado à ermo. Com as mudanças climáticas a situação está se tornando catastrófica, e daqui para a frente só vai piorar.
O homem turco segurando a mão da filha morta aos 15 anos choca o mundo, da mesma maneira que chocou a mãe brasileira sentada no meio-fio com a cabeça de seu filho morto no seu regaço. Aqui a violência carioca, na Turquia a violência da natureza. Ambas matam sem dó. Tem jeito? não sei, mas falando daqui, sim, se tivéssemos autoridades e vontade política de mudar o status quo. Não têm. Já se vão 50 anos de mortes por roubo de celulares, bicicletas, a pedestres, e quais atitudes se tomam? Nenhuma. Se tomassem, o problema já teria sido resolvido. A cidade do Rio de Janeiro tomada pela bandidagem e pobreza se alastrando pelas calçadas, mostra bem a incompetência política dos que se esparramam nas cadeiras da governança. A zona sul ainda é um oásis comparando-a à baixada. Mas, por quanto tempo mais? Amiga moradora na Gávea me diz que a quantidade de mendigos pelas calçadas é de assustar. Sem falar na imundície.
Aqui, em Petrópolis, matança generalizada na BR-040. Muitos acidentes, diariamente, colisões de carros, ônibus e motos. Tenho a impressão de que a carteira de motorista virou moeda de troca. Não é possível tolerar a ineficiência das autoridades. Não há nenhuma fiscalização na BR-040, não há nada. E morre-se...muito. E assaltos ao cidadão se intensificam.
Fora isso, a chuva aqui também é mortal. O município tem uma rede elétrica cujos fios se misturam aos galhos das árvores, árvores ruins que deveriam ser podadas- jacaré é uma delas, que é uma desgraça; o povinho joga lixo na calçada, pouco se importando, o negócio é descartar o papel do sorvete. Ainda não chegamos ao papel higiênico, quem sabe um dia. Na Índia, os indianos costumavam defecar nas ruas, mas acredito que não se limpavam. Ah, se a moda pega por aqui. Aliás, falta pouco, porque no Rio de Janeiro os homens usam as ruas para urinar. Então, turminha, paga-se o preço. Imagino no resto do país.
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