A ENTREVISTA DA BAND COM OS PRESIDENCIÁVEIS

A  turma toda reunida. Alckmin, Marina e Ciro mais velhos, cabelos brancos, grisalhos, como eu também assim como Boechat.
Candidatos novos ao cargo, Bolsonaro, o Cabo Daciolo e Álvaro Dias.
Para começar, a reforma política não foi feita e esse fato por si só desmorona qualquer pretensão dessa turma de achar que vai mudar este país. Não vai, porque os partidos pequenos e infames são sedentos de cargo, vão lutar por isso, eles não se importam com o país e muito menos com projetos de governabilidade, querem é o seu dinheirinho lá, poder e poder. Não adianta Alckmin dizer que dentro de qualquer país há os bons e os maus e que ele vai governar com os bons, duvido. Ele mesmo fez alianças espúrias para ter mais tempo na mídia, então, que se cale e aguente a crítica. 
Álvaro Dias começou no auto elogio se apresentando e foi interrompido pelo mediador e não respondeu a pergunta inicial. Seu discurso é velho, oportunista e não falou nada de relevante. Sabemos todos da situação do país, isto é que enerva, porque entra ano e sai ano e nada melhora. Ao seu lado o cabo Daciolo, o que era aquilo minha gente? Fala um português execrável, apela para deus e jesus cristo como assessores divinos e de sua boca não saiu nada que prestasse. Sua ignorância mete medo, totalmente fora de sintonia política e econômica. O que fazia ali? Pretensioso o moço. Parecia que fazia dobradinha com Bolsonaro, carro amarrada e discurso pífio, embora de vez em quando até acertasse o alvo pretendido. Bolsonaro tem seguidores e fico pasma com quem segue esse homem. Também fala um português de botequim, é vulgar e realmente seu discurso é agressivo como se numa tacada fosse resolver na marra os inúmeros problemas brasileiros. Boulos começou na agressão inicial a Bolsonaro. Foi mal educado, grosseiro e que bom que o outro ouviu e não se deixou envolver. Não gosto do discurso dele, embora em relação ao aborto concordei. 
Alckmin, Marina e Ciro sabiam do que falavam, expunham suas ideias com clareza e acho que se saíram melhor num tipo de debate antigo e engessado. Henrique Meirelles tem muita classe, fala com batata na boca, mas entende de economia. 
Não voto em ninguém. Como disse, vai tudo continuar como está porque a reforma política não saiu do papel.

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