Tenho que aplaudir a atitude do homem dentro do metrô que se insurgiu contra o argentino que tocava seu bandolim dentro do vagão. Outras pessoas se manifestaram e o hermano saltou na próxima estação. É isso mesmo. Duvido que isso aconteça em Viena. Na Itália, indo de Nápoles para Pompéia entrou um pai cigano e seu filho tocando musiquinha também. Olhei para os lados e todos faziam cara de paisagem. Mas o trem que faz esse itinerário é detonado. Duvido que fizessem isso no Trenitalia.
O DISPENSÁRIO DA IRMÃ ZOÉ
Saiu hoje no jornal o Globo uma reportagem sobre o Dispensário da Irmã Zoé, na Rua Muniz Barreto 100. A reportagem não foi nada fiel ao que acontece ali. Realmente há uma distribuição de comida a pobres e mendigos, mas o que a reportagem não mostrou foi o comportamento de muito desses usuários que alocados na esquina da rua com a Marquês de Olinda desde cedo, deitam, urinam e jogam a comida no chão, esvaziam as lixeiras e jogam o conteúdo no chão, deixam a calçada impregnada de mijo, além de inquietarem os passantes com modos agressivos e abusivos de comportamento. Não sou contra ações sociais, no entanto acho que tem que se ensinar a pescar ao invés de dar o peixe nas mãos. Tipo moeda de troca. Ganham a comida, e que façam algum trabalho em troca, tipo lavar a calçada, cuidar das jardineiras em frente ao dispensário que ao invés de plantas estão cheias de fezes, lixo e comida.
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