FILME: A BALEIA
Vou dar o meu pitaco. Nesta altura todos já viram o filme. Presencialmente ou no site do Prime Video, o meu caso. Deixei de ir ao cinema, mas continuo ligada nesta arte tão popular. Viva o streamimg. Pois, pois, bangalô três vezes. A narrativa é densa e deprê. Foca a obesidade mórbida, aplausos para a turma da maquiagem e Brendan Fraser faz um ótimo trabalho. Vi o ator na sua estreia mundial, notei o seu desaparecimento e eis que ele ressurge das trevas e realiza um ótimo trabalho. Mas, atores de ponta são mesmo fantásticos, não é nenhuma novidade. Foram alguns minutos em que vi o ator, uma baleia humana tentar se mover de um lado para o outro; sendo ajudado pela irmã de seu amor já falecido ( aliás um sopro de leveza o trabalho da atriz de origem asiática); o ajuste de contas com a ex-mulher e a filha problemática, carente, etc. e tal. Então, temos aí os ingredientes para um roteiro. E foi o que aconteceu. O filme serve e muito, para um alerta sobre a obesidade, um dos males piores para o ser humano que se torna incapaz de realizar tarefas banais, inclusive se limpar após defecar, por exemplo. Muito triste ver a falência dos órgãos também que acompanham a decrepitude física.
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