DIÁRIOS DE ANDY WARWHOL

Documentário acabou de estrear na Netflix. Muito bom, mesmo. O artista talentoso e excêntrico desvendado para o público. Anos 80 muito loucos, droga, sexo e rock'd roll. Ano em que a Aids se propagou  com uma intensidade extraordinária, levando de rojão milhares de pessoas em todo o mundo. O Studio 54 era o point mais quente de Nova York, e muito promíscuo também. Fazia-se sexo, dançava-se e drogava-se. O preço foi alto demais. 

Andy era um personagem, usava aquela peruca estranha e criava obras belíssimas. Suas pinturas, partindo de fotos, e em série são sua marca registrada. Preservava-se na medida do possível e não era um predador sexual, aliás no documentário, fiquei com a impressão que o sexo não era o seu forte.

Sua voz foi reconstituída através de moderna tecnologia, e os depoimentos de pessoas que conviveram com ele, são muito interessantes. Vale a pena assistir.

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