O Ninho de Manon

Temos que nos unir e mudar essa gastança dos parlamentares brasileiros. Não dá pra engolir e muito menos entender, aceitar e conviver e sei lá o que mais, com os gastos exorbitantes dessa gente que se e$balda no poder e passa a legislar em cau$a própria, se esquecendo de quem o elegeu. A mudança da capital para Brasília foi a semente para que tudo isso acontecesse. Foram dado aos funcionários, para que mudassem de cidade, salários dobrados, moradia em apartamentos funcionais amplos e baratos, caso quisessem comprar, e outras mordomias, e claro, a turma aproveitou. Mas, podemos mudar, as imoralidades $$$$$ dessa gentalha tem que acabar. Não é possível o salário do senador ser de $16, 5 (15 vencimentos ao ano) e ainda gozam de um monte de "artifício$ que duplicam esse valor. Idem para os deputados. Que aritmética é essa? com certeza, não foi a que aprendi no colégio. Escrevam para o senado, incomodem, não podemos ficar sentados enquanto eles não param de encher os bolsos.

Não dá pra acreditar, mas o presidente Lula cria o Ministério da Pesca com 225 cargos e 61 funções comissionadas. E, de olho na perpetuação do PT no governo, concede aumento ao funcionalismo civil e militar. Quero ver qual será a alegação para não dar aumento aos aposentados. Não vale disser que vai dar rombo no orçamento, essa ninguém acredita mais. Quanta hipocrisia, meu deus do céu!!!

MICHAEL JACKSON sempre me fascinou. Sua figura andrógina, sua voz extremamente infantil e sua busca perpétua em se transformar me causavam perplexidade e curiosidade. E sem falar na genialidade musical, melhor compositor e dançarino do que cantor, a meu ver. Quando suas aventuras com crianças e adolescentes juniors chegaram aos jornais, não gostei nem um pouco e me abstive de ouvi-lo. Acreditei no que li, uma infância sacrificada, um pai violento, mas os outros irmãos estão aí, sem problemas maiores, vamos esquecer Janet Jackson. Realmente Michael foi sugado durante seus verdes anos, a busca da fama, o sucesso e o dinheiro são elementos fáceis para deslumbrar qualquer um. Comprar uma mansão, chamá-la de Neverland e instalar brinquedos fantásticos dignos de qualquer parque de diversão é sintomático, um símbolo da infância que ele não teve. Mas estranho, quando o dono é adulto e sem filhos. E ele incorporou Peter Pan, aquele nariz não era inspirado no personagem? Bem, que ele descanse

Ainda sobre o Senado, porque é de dar nojo mesmo. Não adianta Sarney ser um intelectual, membro da Academia de Letras, maso fato é que este homem enrica desde 1950, quando ingressou na política. Começou como o Zé do Sarney e virou José Sarney e comprou uma ilha (Calhau) e é milionário. A história dele é hipócrita, nunca foi um bom brasileiro, fez e muito bem a sua história pessoal as custas da miséria do povo da terra em que nasceu. Fora Sarney, Fora Renan, só tem merda naquela casa. Dez mil funcionários para uns parcos senadores, é de matar. Salvam-se dois ou três e olhe lá, é uma conta diminuta mesmo. Me lembro de uma pessoa que trabalhou no Senado e que fez esse comentário há alguns anos atrás. - Trabalhei no Senado e ganhava uma baba. O dinheiro lá corre solto e não se tem que dá satisfação alguma do que se gasta. Quando entrava numa loja e dizia que trabalhava no Senado, as lojistas me tratavam como rainha. Em tempo, essa pessoa tinha apenas o curso secundário, mas foi amante de s

A Biblioteca Estadual foi fechada para obras. Uma grande reforma foi prometida e a maquete é formidável, com direito a uma passagem que sairia do prédio e chegaria ao Campo de Santana para atender ao cidadão que preferisse ler ao ar livre. A cidade precisava de uma biblioteca à altura. Trabalhei lá por um tempo e ficava bastante deprimida ao ver livros rasgados, roubados, sujos, os didáticos, principalmente, precisando de atualização, e também de constatar que o lugar servia para os sem tetos da região, que imundos, incovenientes ocupavam as poucas mesas para babar em cima dos livros ou passar o tempo até o próximo horário da tal refeição a um real. A administração da Biblioteca não coibia tal procedimento e o constrangimento ficava por conta do funcionário tendo que fazer vista grossa à mendicância que se instalava por lá. Por isso, a obra foi um alento. Hoje, passei pela Biblioteca e não vi nada que lembrasse uma obra. A Biblioteca continua do jeito que sempre foi, feia, caindo aos

o Senado está desprestigiado, como estão a maior parte das instituições políticas desse país. Como pode esta Casa, que um dia já hospedou Darcy Ribeiro, um sonhador, indenizar empresa suspeita de irregularidade? como pode Sarney continuar presidente do Senado? para quê 8, 5 mil vagas para a justiça? e não me pareceu que fossem abrir concurso. Leio que serão criados cargos efetivos , comissionados e funções comissionadas. Essa gente tá de brincadeira. Somos mesmo otários , quem protesta? Lula fala besteira o tempo todo, como ele pode ser a favor dessa besta iraniana que nega o holocausto e foi vencedor de uma eleição fraudulenta? Lula está mais pra presidente de clube de futebol ou escola de samba do que qualquer outra coisa. E ainda vem o Obama dizer que ele é o cara? Me poupe, o negão é que é. e o trem da alegria continua, vão criar milhares de vagas para vereadores. Gente que merda é essa? Somos mesmo otários , quem protesta? Lula acha que Sarney é imexível . Será que ele anda i

Em qualquer outro país de primeiro mundo esse homem já teria renunciado, ou se matado ou fugido para o Brasil. Aqui, continua con cargo com a ousadia de dizer que não sabia de nada. Filho da puta é pouco para esse homem ladrão (sua família é riquíssima), hipócrita e arrogante. Filho de uma besta, é melhor.

O que me levou a ver esse filme foi a nacionalidade dele- turco, nunca tinha visto um filme turco e muito menos ouvido a língua. Corri pro cinema. É um ótimo filme, com atuações preciosas. A câmera é lenta e dá tempo de sobra pro ator elaborar o seu personagem. A história é familiar, principalmente pra nós, latrinoamericanos, brasileiros, as voltas com Sarneys, Renan, Collor, mensalões e por ai vai. O político Servet (Ercan Kesal) dirige sozinho em uma estrada praticamente deserta. É noite e ele está com sono. Um casal freia bruscamente ao ver um corpo caído na estrada. Com medo, decide não fazer nada pela pessoa, que poderia estar morta ou viva, mas decide anotar a placa do carro que está parado pouco depois e chamar a polícia. Servet liga para seu motorista, Eyüp (Yavuz Bingol), e lhe oferece uma grande quantia em dinheiro para que ele se entregue em seu lugar - afinal, é época de eleições. A trama se subdivide e o final é surpreendente- adoro quando o final surpreende, e isso é o ma

O político Servet (Ercan Kesal) dirige sozinho em uma estrada praticamente deserta. É noite e ele está com sono. Um casal freia bruscamente ao ver um corpo caído na estrada. Com medo, decide não fazer nada pela pessoa, que poderia estar morta ou viva, mas decide anotar a placa do carro que está parado pouco depois e chamar a polícia. Servet liga para seu motorista, Eyüp (Yavuz Bingol), e lhe oferece uma grande quantia em dinheiro para que ele se entregue em seu lugar - afinal, é época de... Leia a sinopse

Novela também é cultura, é a crônica do país, da cidade que a Globo exporta para todo o mundo. No momento me divirto com a expressões em hindi, já incoporadas no falar dos cariocas. Tô cansada de ouvir Arê Baba pra cá, Arê Baba pra lá que resolvi usar também, só assim fico in. E é bem melhor do que caralho, cacete e outras pérolas, né não?

José Costa (Leonardo Medeiros) é um ghost-writer, escritor especialista em escrever livros para terceiros sob a condição de permanecer anônimo. Eu amei o livro, aliás amo tudo que esse nosso gênio Chico Buarque de Holanda cria, das músicas aos livros. Em relação ao filme, não gostei. A trama que no livro é fascinante fica chata na tela. As duas vidas de José Costa se misturam e é interessante poder viajar na trama, cada um que interprete como quiser. Budapeste é uma cidade linda, a fotografia do filme é linda e foi engraçado perceber como o Leonardo ficou anão perto dos atores húngaros. Ou vai ver que ele é pequeno mesmo, sei lá. Também não tenho nada com isso, é o roto falando do esfarrapado.

"Desejo e Perigo", tem como figura central um casal de amantes - Ela é uma jovem estudante cujo pai foge para a Inglaterra com a ocupação da China pelos japoneses, durante a 2a Guerra Mundial. Ele é Yee, colaborador dos japoneses e notório torturador.Wong é uma jovem estudante quando se envolve com um grupo de teatro formado por jovens que montam peças patrióticas e fazem parte da resistência chinesa. Liderados por Kuang eles armam um plano para matar Yee, e a jovem será uma peça fundamental. Ela se passará por uma mulher casada que deverá seduzir a vítima, deixando-a vulnerável para os amigos o executarem. Assumindo a identidade de Mak Tai Tai, a moça entra na vida da família Yee, se torna amiga da mulher e, aos poucos, o seduz. Por conta de uma má organização dentro do grupo jovem de resistência, alguns fatos acabam comprometendo o grupo e ele se dissolve. Anos mais tarde, já em Xangai o grupo retoma e dessa vez melhor organizado e comandado. O relacionamento entre a jovem

Fui ver a peça dirigida pelo Domingos de Oliveira numa livre adaptação da segunda parte do livro Elite da Tropa, de Luiz Eduardo Soares, André Batista e Rodrigo Pimentel. Conheci Luiz Eduardo Soares, secretário de segurança, quando trabalhei no cerirmonial do governo Garotinho. Era um homem gentil e bastante esforçado para limpar a PM infestada de bandidos, o que é até hoje e de montar um esquema de segurança numa cidade violentada como a nossa. Vi de perto o quanto esse homem lutou. E sozinho. A cúpula da PM não gostava dele, muito menos o governador e ainda havia Josias Quintal. Me lembro direitinho do dia em que foi exonerado pela RJ tevê. Bem, a peça mostra justamente essa parte, os fatos que antecederam até a exoneração. É uma montagem interessante, que vale a pena ver. Uma observação: Nossos atores precisam usar melhora a voz, algumas vezes quando estão de costas, numa arena que nem o Sesc, fica dificil entender o que dizem.

Como nenhuma editora se interessa pelo que escrevo, vivo entrando em concursos por esse Brasil afora. Acabei de escobrir que um poema meu, foi premiado em Caçu, e está numa antologia que não me chegou às mãos. Mas isso é o de menos, que bom que está sendo lido.

Tragédias como essa abalam a nossa mortalidade. Só nos resta unir nossa tristeza e esperar que os familiares tenham força para recuperar a esperança e fé na vida que tem pela frente.