Seja bem vindo ao Ninho de Manon
A BACTÉRIA
Depois de uma visita ao dentista, onde fui comunicada da presença de bactérias que teriam causado duas lesões em dois dentes, me inspirei e saiu este poema.
De um beijo gostoso
Furtado e meloso
Do namorado garboso
Lá foi ela, a bactéria
Dançando e se instalando
Na gengiva rosada
Da moça frajola
E lá foi ela, a bactéria
Se infiltrando
Pelos canais abertos
E outros nem tantos
Da boca da bela morena frajola
Bactérias se cruzando
Chispas no ar
A dentista avisou:
“Cuidado menina,
As bactérias estão aí
E também na saliva e
Língua de beijos gostosos”.
“Ai Jesus”, retrucou a
moça frajola
“O que faço doutora
Se além dos beijos gostosos
vou mais além? Será que lá
Também tem bactéria?”
“E como tem !”, respondeu
A não tão frajola doutora.
Dúvidas atrozes
Passaram pela cabeça
Da morena frajola
Cansada de tanto pensar
Matutar e chorar
Preocupada e chateada
E sem querer abrir mão
Dos prazeres com o garboso rapaz
Levantou os braços
E bradou para a perplexa doutora:
“Eu, hein!
Morro tesa mas não perco a pose,
Venham, venham bactérias”.
Pano rápido.
The end.
Depois de uma visita ao dentista, onde fui comunicada da presença de bactérias que teriam causado duas lesões em dois dentes, me inspirei e saiu este poema.
De um beijo gostoso
Furtado e meloso
Do namorado garboso
Lá foi ela, a bactéria
Dançando e se instalando
Na gengiva rosada
Da moça frajola
E lá foi ela, a bactéria
Se infiltrando
Pelos canais abertos
E outros nem tantos
Da boca da bela morena frajola
Bactérias se cruzando
Chispas no ar
A dentista avisou:
“Cuidado menina,
As bactérias estão aí
E também na saliva e
Língua de beijos gostosos”.
“Ai Jesus”, retrucou a
moça frajola
“O que faço doutora
Se além dos beijos gostosos
vou mais além? Será que lá
Também tem bactéria?”
“E como tem !”, respondeu
A não tão frajola doutora.
Dúvidas atrozes
Passaram pela cabeça
Da morena frajola
Cansada de tanto pensar
Matutar e chorar
Preocupada e chateada
E sem querer abrir mão
Dos prazeres com o garboso rapaz
Levantou os braços
E bradou para a perplexa doutora:
“Eu, hein!
Morro tesa mas não perco a pose,
Venham, venham bactérias”.
Pano rápido.
The end.
Comentários
Adorei o seu poema da bactéria. Foi você quem escreveu?
Vitória