O Ninho de Manon

O relator da matéria é..? Quem? Quem?. Sim, o mais velho dos filhos do homem. Flávio. Está causando tremeliques. Se isso for avante, você, eu e todo mundo jamais pisará nas areias da zona sul carioca novamente, e quiçás do Estado todo. Se a moda pega chagará ao sul e ao nordeste. E pronto, os manés vão ficar de fora, acabarão os ônibus superlotados dos fins-de-semana, os farofeiros, e até os trombadinhas. Todos, não o povo, respirarão o ar de Cancún, hospedados em resorts e se banhando em piscinas tépidas. Tudo que o brasileiro rico gosta. Ainda mais se for parecido a Cancún. A única coisa de graça e democrática que existe no país são as praias. Realmente minha gente... é dose cavalar. Sou contra, claro.

Por que compramos pelos sites asiáticos? Porque é mais barato e de excelente qualidade. Roupas, calçados, acessório para cozinha, limpeza, brinquedos, a lista é imensa. Você também compra, não? Então, não chorem pelos cantos, empresários brasileiros: diminuam as taxas ou lutem no Congresso por mudanças no status quo. Falei e disse. Vou continuar comprando pelos sites, ou no brexó de minha amiga.

Caramba, as pessoas são super ofensivas com a atriz Nicola Coughlan, por estar fora dos padrões estéticos. Está tudo na rede. Passe por lá. A mesma coisa aconteceu com a atriz do filme Bebê Rena. Gostei das respostas de Nicola. Pessoalmente, tenho muitas dificuldades com obesidade e padrões gordos. Nunca deixaria meu corpo perder a forma, mas entendo que às vezes o próprio metabolismo impede a busca por um corpo mais magro. Não gosto de Bridgerton, mas acho bem oportuno a série trazer tantos questionamentos, e provocar. Para isso serve a arte. 

Agora, tudo escorre pelo ralo. Se contabilizarmos, todos os anos têm cheias e alagamentos por todo o país. Claro, que essa tragédia absurda no Rio Grande do Sul está sendo catastrófica e única na sua dimensão. Mais um pouco pode se chegar a um milhão de desabrigados, fora os que morreram. Olhem, não dá para conviver com isso. Por mais que ajudemos financeiramente e com doações, há um outro aspecto: o mental. Como vão ficar essas pessoas? A rede solidária é imensa, mas no âmago de cada um dos sobreviventes, tenho certeza de que parte de suas vidas se foram. Aqui, em Petrópolis, recém chegada do Rio, presenciei ao vivo a tragédia do Cuiabá, onde morava. Foi terrível, mortal, e até hoje quando chove muito, fico apavorada. Imaginem então, os sulistas do Rio Grande. Tristeza é ver a quantidade de pessoas diabólicas semeando desinformação e torcendo para que o caos se instale. Consigo ver claramente, agora, que esses diabos estava presentes, e muito, nas manifestações políticas pelo país int

Personagens: Lula, presidente, Paulo Pimenta, gaúcho e ministro e Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul. Os dois primeiros, abraçados e sorridentes mostram um documento onde Pimenta é oficialmente designado ministro extraordinário responsável pela reconstrução do Estado em questão. À cotê, literalmente, um Eduardo Leite constrangido, sentado, olhando para frente. Desânimo e sei lá mais o quê, estavam visíveis na sua fisionomia. Lamento muito. Lamento por esse populismo indevido ao nomear Pimenta neste novo cargo, quando todos sabemos, o político vai se candidatar a governador. Também lamento a saia justa que Leite teve que enfrentar para a foto bonita ser tirada. Tudo errado. Janja também está extrapolando e fazendo feio. Será que essa turma não enxerga que tudo que queremos não é a volta do bolsonarismo? Mas, agindo assim, sei não. Como digo, me sinto de esquerda, mas não fecho com Lula, e cada vez mais me distancio dele.   

Vim morar na Serra há exatamente 14 anos. Fiquei deslumbrada com a paz, e a beleza das montanhas. Fugia da violência urbana na cidade do Rio de Janeiro e do calor, a cada ano mais insuportável. Caí de amores por Itaipava, e quatro meses depois, em janeiro de 2011 a chuva que veio de Teresópolis afetou a nascente do Rio Piabanha, - estorou na verdade - , e a água desceu num ímpeto avassalador.  E assim é, as chuvas aqui também são medonhas.  A região é difícil. Se o morador não tiver veículo próprio, a locomoção é demorada. Ônibus dão imensas voltas e um caminho que se faz de carro ou moto em dez minutos, leva-se pelo menos uns 30 a 40 minutos. Impensável numa região que é um ovo, tudo muito perto. E agora chego onde quero: o alto custo dos motoboys. Rapazes que circulam o tempo todo fazendo entregas, pois o comerciante terceiriza , claro, esperto, não quer pagar, e o custo vai para o cliente. Esta é a minha visão. E fica caro. A corrida está atualmente em 26 reais. Fico revoltada e tri

  No meio do sufoco, da tristeza, do abandono, esses brasileiros aproveitam para roubar o que der? Não enxergam a profunda dor, o desespero, e ainda assim roubam? Não sei se é assim no resto do mundo, mas aqui, nos trópicos, no meio de nosso grande atraso político e intelectual, parece que só tem bandido. Na política, nas altas esferas, no povo, enfim, quem pode se dar bem, faz de tudo, até roubar do outro em tempos de tragédia. O que você acha? Fica o registro.

Eu já fiz a minha doação. Faça você também. Motivo de orgulho os brasileiros estão se mobilizando. Ajuda que aquece os corações, de quem dá e de quem recebe. Vamos nessa.  

É inacreditável a fortuna acumula por Rogério Andrade. Não sei nem o sentimento que me acometeu ao ler sobre isso, está lá no jornal. Um aperitivo sobre este senhor bilionário e meliante está no belíssimo documentário de Pedro Bial, Vale o Escrito, a guerra do bicho, e gente, é de arrepiar. o Estado do  Rio de Janeiro está comprometido até a medula com jogo do bicho, bicheiros agora bandidos, sim, matam para preservar ou conquistar mais territórios, enquanto a classe média e rica se esbalda cheirando cocaína e outras coisinhas mais. Triste....e sem solução. Agora, eu e você que nos matamos de trabalhar a vida inteira e no final  conseguimos a casa própria, e o carrinho com muito esforço, enquanto essa corja enriquece empregando tortura força física, matando quem entra no caminho, é de doer e sinceramente.....,que porra de país e autoridades são essas que não resolvem o problema?  

Como ficar indiferente? Impossible. Há que se reverenciar esta artística tão icônica. Ela e os Stones são fantásticos, como seria Michael Jackson se estivesse vivo. Concorda? E já houve Prince e Elvis. No Brasil, também temos grandes performers. E se não fossem eles, a minha vida não seria tão interessante, por me fazerem ver que sem esses artistas a vida seria bem sem graça. O ser humano precisa de arte, seja lá qual for, então que bom que este show foi maravilhoso. Aliás, toda a tecnologia apresentada parece coisa de outro mundo. E deve ser mesmo. Viva Madonna, sua vida movimentou a economia de um Estado falido e fez a alegria dos fãs que estavam lá e dos que assistiram em casa.  

Desde sempre ouço que o mundo vai acabar em água. Não sei quanto tempo levará, mas quando eu comecei a prestar atenção aos inundamentos no Rio de Janeiro, tive a certeza de que Nostradamus pudesse estar certo. Todos, as vítimas e os que assistem pela mídia, também pensam que o mundo será tomado pela água, até os nossos artistas mais queridos, que já falaram sobre isso em suas canções. Ambientalistas falam exaustivamente, ou melhor, alertam,  as notícia estão aí ao alcance de todos, mas esta tragédia no RGS foi avassaladora. Não sei quantos milhares de desabrigados, vias estraçalhadas, casas sendo arrastadas... meu deus, um terror só. Deposito minhas esperanças em ações conjuntas e o uso de inteligência, do homem ou do IA, vontade política de estudar as cidades sobre esse novo paradigma, e mãos à obra para resolver o problema. Minha solidariedade imensa ao povo gaúcho.

Série documental da GloboPlay narrada e dirigida com extrema competência. A narração e a supervisão artística é de Pedro Bial.  A imiscuidade entre policiais e bandidos já vem na pista pelo menos há 50 anos. E foi ficando pior, dada a "cegueira" entre os poderes. Quando criança, minha mãe e avó sempre jogavam no bicho, chamavam de "fezinha", e também ganhavam.  Era uma prática folclórica, como a classe média dizia. Lembro-me do sujeito sentado numa cadeira, na calçada ao lado de bares ou restaurantes e lá ficava recebendo o dim-dim. Eu não tinha ideia da bandidagem que estava por trás. O documentário foca nos velhos chefões e mostra os próximos herdeiros. Bem, recomendo a todos. Fica muito mais fácil entender o que acontece hoje na cidade do Rio de Janeiro. Sim, minha gente, está tudo dominado. A violência sem freios que assola a cidade vem de longe. Maninho era o rei da Zona Sul, veja se pode? As quadrilhas são muito bem organizadas, o dinheiro jorra que nem água,

Não se salva um. É uma baixaria, uma vulgaridade sem tamanho. Tem atriz que acha que se gritar, ao invés de falar, pode ficar engraçado. Não gosto, nem consigo ver 5 minutos, até para poder criticar ou elogiar... mas não aguento mesmo. Claro, que a roda da vida gira, e os gostos das pessoas vão mudando ou cristalizando. Tudo tem dois lados. Mas, cá pra nós, havia o humor inteligente de Jô Soares e Chico Anísio, mestres geniais, e o que temos agora? Paulo Gustavo, quando fazia o 220 vlts tendo Majela ao lado, era excelente, já quando vai para o outro programa, faz tudo ao contrário, mas mesmo assim seu talento supria a carência de boas cenas. Saiu Paulo e o que ficou, se tornou pior. Fico pasma como a plateia recebe tudo que vem com risadas e palmas. Já em programas de entrevistas o que vemos são pessoa falando de fezes e situações inusitadas que de engraçadas não têm nada. E o que é isso chamado de Túnel do Amor? Sexo online para os assinantes da empresa Globo? Vulgaridade é pouco. E e