DIE KAISERIN , A SISSI
O filme Sissi sobre a imperatriz austríaca arrastou multidões ao cinema, e isso no século passado, onde não havia internet, e o lazer era cinema, teatro, shows musicais, festinhas sem cocaína ou maconha (pelo menos as que fui) e as praias. Encarnando Sissi, a belíssima Romy Schneider, que atuava junto à sua mãe, também atriz. O filme foi lindo, suntuoso, o figurino maravilhoso e a música de Strauss enchendo nossos corações e almas. Não me lembro muito do filme, a não ser pela beleza do casal, Romy e Horst Buchholz. Agora na Netflix assisti a uma temporada, minissérie, não ficou claro, sobre a imperatriz Sissi. Muito interessante esse novo olhar cinematográfico. Fiquei na dúvida se Sissi era rebelde, mimada ou além de seu tempo? Em Viena, visitando os palácios da realeza soube que Sissi era obcecada com a beleza, e peso, gostava de ler e ainda escrevia poemas. Quem escreve poemas tem sensibilidade. Sim, era depressiva e infeliz, mas ao mesmo tempo solidária e numa epidemia de cólera que assolou Viena, visitou hospitais. Era uma mulher alta e muito magra. Numa das salas do palácio, não me lembro qual, havia uma sala com aparelhos de ginástica. O povo a adorava e teve uma morte trágica. Recomendo o filme, esperando uma continuação, ficou visível que precisa continuar.
Ah, sim, vale o comentário. Em Viena, visitei e almocei no restaurante do palácio imperial de Hofburg cheio de turistas, e saboreei a maravilhosa torta de chocolate Sacher torte. De se comer rezando, de tão divina.
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