O Ninho de Manon

Para o brasileiro médio que tem salário baixo, porém paga suas contas em dia, não deve a ninguém e pega transporte público, enfrentando horas de engarrafamento para chegar ao trabalho, com certeza sente-se envergonhado com o quadro apresentado pela mídia do país onde vive. Vivemos momentos repulsivos desde que o mensalão veio á tona. A corrupção, os benefícios espúrios das castas não é privilégio do governo petista, embora este governo tenha dito que uma vez entrando no governo agiria diferente. Não foi o que aconteceu. E agora temos um governo maldito em todas as esferas onde nada funciona para o povo e sim para os bolsos da corja que senta no Parlamento, com algumas exceções, sem dúvida alguma. Há de se acaba com os benefícios das castas dos servidores públicos. Uma nação que submete ao povo esse tipo de privilégio se assemelha às repúblicas africanas e jamais a uma Alemanha, ou França, Dinamarca ou Suécia. Não é possível que se possa viver com essa casta espúria e mais a corja po

Ninguém, começo respondendo a pergunta que eu mesmo formulei. O povo é sábio. Lembro que durante muitos meses o povo carioca acampou na rua onde morava Sérgio Cabral e lá ficou manifestando-se sempre com palavras de ordem contra o governador. E nós, do lado de cá, sem entender muito bem o que se passava de real. Chamar um sujeito de canalha e de ladrão sem apresentar provas não significa muita coisa, a não ser grande desconfiança. Veio a Copa do Mundo e as Olimpíadas e o bravo povo carioca irado e se manifestando sem parar. Tínhamos leve desconfiança que deveria rolar um dinheirinho por fora, afinal somos brasileiros e sabemos muito bem o modus operandi das autoridades locais. Todos pulhas de primeira grandeza. E surgiu a Lava-Jato e o novelo começou a ser puxado. E dá-lhe sujeira em cima de sujeira, o que se roubou no Brasil não tem parâmetro no mundo.  E Sérgio Cabral Filho surgiu aos olhos de todos como um político safado, irônico, arrogante, brilhante e chefe da maior organizaçã

Esta declaração é do Ministro da Justiça, Torquato Jardim. Não surpreendeu o povo que vive no Rio de Janeiro, povo este refém na sua própria cidade. Não surpreende também o fato do infame governador Pezão continuar no cargo, mesmo com todas as evidências de sua torpe e mal ajambrada administração. O ministro não só diz isso para todo o Brasil, como acrescenta que existe um deputado por trás disso. Há que citar o nome deste crápula, e mais uma vez é confirmado que representantes das milícias sentam nas cadeiras do Parlamento. Situação escabrosa num país boquirroto e mal das pernas onde os representantes do povo, na sua grande maioria, sujeitos mal preparados, infames que legislam em causa própria, enchendo seus bolsos enquanto a população que votou neles paga altos tributos para viver num país que lhes dá muito pouco, ou nada em troca. O ministro ainda diz que a situação só se resolverá quando o próximo governador for eleito. Como? Teremos que esperar um ano para ter a solução deste