E QUE TAL UM FILME DO KUWAIT? JÁ OS DA CORÉIA... VALHA-ME DEUS
Uma amiga reclama dizendo que só falo de filmes estrangeiros e nenhuma palavra dos nacionais. Tenho uma explicação: não consigo entender o que fala a turma brasileira. No Prime Amazon assisti a uma minissérie estrelada pela maravilhosa Camila Morgado, que embora falada em português havia legendas também. Pois, pois.
Os filmes africanos merecem um aparte. Os nigerianos mostram mulheres fartas de corpo, empetecadas da cabeça aos pés, com nádegas monumentais e seios fartos. Cílios postiços abundam e o vestiário é over, tanto dos homens como das mulheres. O roteiro é fraco, as interpretações idem, mas a turma está lá. Há quem goste. Mas, no continente africano há nações árabes. Já assisti a filmes sauditas, e agora do Kuwait: As Donas da Bolsa. As atrizes maquiadérrimas, com diversas cores nas pálpebras, cabelos cuidados, e as roupas... cruzes, as roupas. Totalmente incompatíveis com o trabalho delas... na bolsa de valores do Kuwait, as duas únicas num universo masculino. Elas são boas atrizes, mas é tudo tão over, que fica difícil prestar atenção na trama. Tudo é muito cafona, e os homens vestem tanta roupa! Fico pensando num aperto onde precisariam correr para o banheiro. Imagino o quanto de roupa deve voar para todos os lados.
Os filmes africanos merecem um aparte. Os nigerianos mostram mulheres fartas de corpo, empetecadas da cabeça aos pés, com nádegas monumentais e seios fartos. Cílios postiços abundam e o vestiário é over, tanto dos homens como das mulheres. O roteiro é fraco, as interpretações idem, mas a turma está lá. Há quem goste. Mas, no continente africano há nações árabes. Já assisti a filmes sauditas, e agora do Kuwait: As Donas da Bolsa. As atrizes maquiadérrimas, com diversas cores nas pálpebras, cabelos cuidados, e as roupas... cruzes, as roupas. Totalmente incompatíveis com o trabalho delas... na bolsa de valores do Kuwait, as duas únicas num universo masculino. Elas são boas atrizes, mas é tudo tão over, que fica difícil prestar atenção na trama. Tudo é muito cafona, e os homens vestem tanta roupa! Fico pensando num aperto onde precisariam correr para o banheiro. Imagino o quanto de roupa deve voar para todos os lados.
Assisti a uma série coreana, uma das piores que já vi, cujo roteiro parece ridículo para quem mora abaixo ou acima do Equador. Sem falar na interpretação, tipo ator esperando o outro acabar de falar para falar então, o seu texto. Um horror, ah, e as coreanas, sem bunda, sem peito, sem nada, embora a plástica para retirar a pele excessiva por sobre a pálpebra, seja uma constante. E viva a Netflix. Ler o meu blog também é cultura.
Comentários