É um acinte à arte da interpretação. Em se tratando de roteiro então, é de amargar. Não conheço a Coréia do Sul, mas pelo pouco que assisti, a sociedade é estranha. Eles gritam muito, têm outros hábitos à mesa, se estapeiam, e a família congrega, numa mesma casa, três gerações. Nesta série, assisto perplexa a discussões bobas, infantis, o autoritarismo patriarcal é gritante. Estranho a atriz protagonista usar meias com sapato. Aliás, a moça é tão magra, tão magra que seios e bunda não existem. Parece que a turma de lá cultua a magreza e as plásticas. As pálpebras são todas repaginadas. Fico pasma de situações serem adequadas, de maneira primária, para que encontros aconteçam. Um horror, sinceramente. Todos circulam em redor. Ah, sim, e a comida, todos os episódios a família está sentada numa grande mesa de jantar. E os atores esperam o outro acabar de falar, para, então, falarem seus textos. Não há integração, entende o que digo?